O governo Dilma espera, para qualquer momento, a demissão do Secretário-executivo do Ministério do Trabalho, Paulo Roberto Pinto (foto abaixo). Ele é suspeito de participar de fraude na pasta que teria resultado no desvio de R$ 400 milhões. A permanência de Paulo Pinto pode custar o cargo do ministro Manoel Dias, que por enquanto ainda tem a confiança do Planalto.
A Polícia Federal, que atuou com apoio da Controladoria Geral da União, prendeu 22 pessoas e convocou Paulo Pinto para prestar depoimento. Estes teriam montado um esquema usando uma organização social, o Instituto Mundial do Desenvolvimento da Cidadania, para desviar os recursos públicos.
A demissão de Paulo Pinto está sendo cobrada do ministro Manoel Dias e só não teria ocorrido ainda, segundo integrantes do governo, pela ligação política do secretário-executivo com o presidente do PDT, Carlos Lupi. Ele entrou para o ministério quando Lupi foi nomeado para a pasta do Trabalho, foi afastado quando o cargo foi entregue a Brizola Neto e retornou com a nomeação de Manoel Dias.
A Polícia Federal, que atuou com apoio da Controladoria Geral da União, prendeu 22 pessoas e convocou Paulo Pinto para prestar depoimento. Estes teriam montado um esquema usando uma organização social, o Instituto Mundial do Desenvolvimento da Cidadania, para desviar os recursos públicos.
A demissão de Paulo Pinto está sendo cobrada do ministro Manoel Dias e só não teria ocorrido ainda, segundo integrantes do governo, pela ligação política do secretário-executivo com o presidente do PDT, Carlos Lupi. Ele entrou para o ministério quando Lupi foi nomeado para a pasta do Trabalho, foi afastado quando o cargo foi entregue a Brizola Neto e retornou com a nomeação de Manoel Dias.
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