sexta-feira, 15 de agosto de 2025

Município de Taquaritinga na contra mão da realidade quer empréstimo de 50 MILHÕES



 Esta semana dediquei uma parte do meu tempo para mostrar ao povo da minha terra, que é minha prioridade, e a quem interessar, o que vem ocorrendo na administração do município. Pois bem, hoje para corroborar e atestar o que eu venho dizendo sobe o absurdo que é, endividar Taquaritinga por 10 anos, atingindo em cheio, além da atual administração, mais duas futuras administrações (mandatos), o atual com término em 2028, os de 2029/2032 e 2033 a 2036, parece até cômico, se não fosse trágico. Ao ler no Blog do Magno Martins, matéria abaixo que trata da queda de arrecadação dos municípios, e atesta exatamente, o que eu venho dizendo e informando ao povo do nosso amado município. Observo que a matéria não fala ainda, nas quedas e dificuldades que virão, em consequência do momento econômico,  que o país terá em futuro próximo com desarrumação da economia mundial. 

Jânio Arruda da Silva

Advogado e Ex-prefeito 


Municípios do Pajeú sofrem com cortes no FPM e no ICMS
Pernambuco, Sertão
15/08/2025
10:00
Por Magno Martins
- Edição de Ítala Alves










Por Magno Martins – exclusivo para a Folha de Pernambuco




Os recentes cortes no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e na arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) têm provocado apreensão entre gestores municipais do Sertão do Pajeú. Prefeitos relatam quedas acentuadas nos repasses e já adotam medidas de contenção para evitar desequilíbrios nas contas públicas.


Em entrevista à Folha de Pernambuco, o prefeito de Brejinho, Gilson Bento (Republicanos), afirmou que, embora a redução do FPM seja um fenômeno recorrente no meio do ano, o impacto segue sendo duro para municípios de pequeno porte. “Todo ano a gente passa por esse mesmo capítulo. As despesas aumentam com salário-mínimo e inflação, mas o FPM não acompanha. Para cidades que dependem exclusivamente do FPM e do ICMS, como a nossa, qualquer queda dificulta honrar compromissos, principalmente a folha de pagamento”, destacou. Segundo ele, o repasse do último dia 10 apresentou queda de cerca de 4% em relação ao mesmo período de 2024.




A prefeita de Itapetim, Aline Karina (PSB), descreveu um cenário ainda mais crítico. “Esperávamos em torno de R$ 800 mil no repasse do dia 10 do mês passado e recebemos pouco mais de R$ 300 mil. Foi um aperto muito grande”, disse. O corte forçou a suspensão temporária de alguns serviços e o início de um levantamento minucioso das despesas para tentar equilibrar as contas. A queda no ICMS também surpreendeu: “Recebemos uma cota de R$ 228 mil e, na semana seguinte, apenas R$ 28 mil. Isso desmonta qualquer programação para a folha de pagamento”, lamentou.


Sem receitas próprias significativas, os dois municípios dependem quase integralmente dos repasses federais e estaduais. Aline Karina afirma que, apesar das dificuldades, as obras em andamento no município não serão afetadas, pois são todas federais e já contam com recursos previamente garantidos.


Até o momento, nem o Consórcio de Integração dos Municípios do Pajeú (CIMPAJEÚ) nem a Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) emitiram posicionamento oficial sobre a queda dos repasses. Segundo gestores da região, já houve solicitação para que as entidades publiquem uma nota explicando à população os motivos das restrições e ajustes em serviços. A medida, segundo os prefeitos, serve para dar transparência e preparar a população para um período difícil, que não se sabe quanto tempo vai durar.

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