Krause faz alerta sobre O “risco dos extremos”
Postado por Inaldo Sampaio
Coluna Fogo Cruzado – 9 de novembro
Krause defende a união do centro para opor-se ao ex-presidente Lula e a Jair Bolsonaro
Gustavo Krause, ex-prefeito do Recife, ex-governador e ex-ministro de FHC, é atento observador da cena política nacional, embora fora de combate. Permanece filiado ao DEM. Mas o político da família hoje não é mais ele e sim sua filha, Priscila, deputada estadual por esse partido. Krause deverá ser recrutado proximamente para compor o time de conselheiros do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, provável futuro candidato do PSDB à Presidência da República. E, seguramente, a melhor das opções oferecidas até agora aos eleitores brasileiros. Afinal, quem governa São Paulo quatro vezes – pautado pela seriedade, sobriedade, equilíbrio e espírito público, está credenciado para governar o Brasil. Além do mais, Alckmin é talvez o nome talhado para fazer aquilo que foi defendido recentemente pelo prefeito João Doria: unir o “centro democrático” a fim de oferecer ao país um projeto de desenvolvimento, devolvendo-lhe as esperanças perdidas desde o segundo governo de Dilma Rousseff. O tucano seria a opção fora dos “extremos”, que são representados hoje por Lula e o deputado Jair Bolsonaro. Esta união de forças seria do interesse da nação, pois, como observou Gustavo Krause, “quando o país começa a falar pelos extremos, não sobra espaço para a razão”.
Força reconhecida
Presidente do PP de Pernambuco, o deputado Eduardo da Fonte ficou feliz com os espaços que foram oferecidos ao seu partido pelo governador Paulo Câmara: Secretaria de Desenvolvimento Social, administração de Fernando de Noronha e secretaria executiva de Recursos Hídricos. Ele gostaria que o partido estivesse no governo desde 2015, “mas antes tarde do que nunca”
Nativo – O PP indicou Milton Luna para administrar Fernando de Noronha, o primeiro nativo a ocupar o cargo desde que a ilha voltou a ser distrito de Pernambuco por força da Constituinte de 88.
Injustiça – Eduardo da Fonte não achava justo seu partido ter seis deputados na Assembleia Legislativa, sempre votando com o governo, sem comandar nenhuma secretaria de estado. Os “desalojados” foram Roberto Franca (Desenvolvimento Social) e Luiz Eduardo Antunes (Noronha), duas pessoas certas nos lugares certos, embora sem “padrinhos políticos”.
Bancada – O projeto do Partido Progressista para 2018 é eleger entre 10 e 11 deputados estaduais, ficando abaixo apenas do PSB. A chapa já começou a ser montada e contempla candidatos de todas as regiões do Estado.
O fico – Daniel Coelho continuará infernizando a vida do novo presidente do PSDB de Pernambuco, Bruno Araújo, mas não está no seu horizonte abandonar o partido. Já trocou o PV pelo PSDB, e uma nova troca de partido, agora, não ficaria bem para sua imagem. Além do mais, sair do PSDB para ir para onde?
Postado por Inaldo Sampaio
Coluna Fogo Cruzado – 9 de novembro
Krause defende a união do centro para opor-se ao ex-presidente Lula e a Jair Bolsonaro
Gustavo Krause, ex-prefeito do Recife, ex-governador e ex-ministro de FHC, é atento observador da cena política nacional, embora fora de combate. Permanece filiado ao DEM. Mas o político da família hoje não é mais ele e sim sua filha, Priscila, deputada estadual por esse partido. Krause deverá ser recrutado proximamente para compor o time de conselheiros do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, provável futuro candidato do PSDB à Presidência da República. E, seguramente, a melhor das opções oferecidas até agora aos eleitores brasileiros. Afinal, quem governa São Paulo quatro vezes – pautado pela seriedade, sobriedade, equilíbrio e espírito público, está credenciado para governar o Brasil. Além do mais, Alckmin é talvez o nome talhado para fazer aquilo que foi defendido recentemente pelo prefeito João Doria: unir o “centro democrático” a fim de oferecer ao país um projeto de desenvolvimento, devolvendo-lhe as esperanças perdidas desde o segundo governo de Dilma Rousseff. O tucano seria a opção fora dos “extremos”, que são representados hoje por Lula e o deputado Jair Bolsonaro. Esta união de forças seria do interesse da nação, pois, como observou Gustavo Krause, “quando o país começa a falar pelos extremos, não sobra espaço para a razão”.
Força reconhecida
Presidente do PP de Pernambuco, o deputado Eduardo da Fonte ficou feliz com os espaços que foram oferecidos ao seu partido pelo governador Paulo Câmara: Secretaria de Desenvolvimento Social, administração de Fernando de Noronha e secretaria executiva de Recursos Hídricos. Ele gostaria que o partido estivesse no governo desde 2015, “mas antes tarde do que nunca”
Nativo – O PP indicou Milton Luna para administrar Fernando de Noronha, o primeiro nativo a ocupar o cargo desde que a ilha voltou a ser distrito de Pernambuco por força da Constituinte de 88.
Injustiça – Eduardo da Fonte não achava justo seu partido ter seis deputados na Assembleia Legislativa, sempre votando com o governo, sem comandar nenhuma secretaria de estado. Os “desalojados” foram Roberto Franca (Desenvolvimento Social) e Luiz Eduardo Antunes (Noronha), duas pessoas certas nos lugares certos, embora sem “padrinhos políticos”.
Bancada – O projeto do Partido Progressista para 2018 é eleger entre 10 e 11 deputados estaduais, ficando abaixo apenas do PSB. A chapa já começou a ser montada e contempla candidatos de todas as regiões do Estado.
O fico – Daniel Coelho continuará infernizando a vida do novo presidente do PSDB de Pernambuco, Bruno Araújo, mas não está no seu horizonte abandonar o partido. Já trocou o PV pelo PSDB, e uma nova troca de partido, agora, não ficaria bem para sua imagem. Além do mais, sair do PSDB para ir para onde?
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