Postado por Inaldo Sampaio
Na noite da última sexta-feira, os advogados do ex-presidente Lula ajuizaram embargos de declaração (tipo de recurso) contra a sentença do juiz Sérgio Moro, que o condenou a 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção passiva e ocultação de patrimônio.
Os embargos, assinados pelos advogados Cristiano Zanin, Roberto Teixeira, José Roberto Batochio e Valeska Teixeira, são cabíveis contra “contradições”, “omissões” ou “obscuridades” na sentença recorrida.
Com este recurso, o prazo para o ex-presidente Lula recorrer ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (Porto Alegre) contra a sentença do juiz Sérgio Moro fica suspenso. Antes, o magistrado terá que julgar esses embargos, que foram ajuizados contra sentença dele próprio.
De acordo com os advogados, Moro cita na sentença 18 vezes o depoimento do empresário Léo Pinheiro, que acusou Lula de ter recebido da OAS um apartamento tríplex na praia do Guarujá (SP) como fruto de propina.
Eles dizem que o juiz ignorou por completo os depoimentos favoráveis ao ex-presidente e fez uso de reportagens jornalísticas para fundamentar sua sentença.
No entanto, é muito provável que o juiz Sérgio Moro não dê provimento a esses embargos, abrindo possibilidade para que a defesa do ex-presidente entre com novo recurso no TRF da 4ª Região.
Na noite da última sexta-feira, os advogados do ex-presidente Lula ajuizaram embargos de declaração (tipo de recurso) contra a sentença do juiz Sérgio Moro, que o condenou a 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção passiva e ocultação de patrimônio.
Os embargos, assinados pelos advogados Cristiano Zanin, Roberto Teixeira, José Roberto Batochio e Valeska Teixeira, são cabíveis contra “contradições”, “omissões” ou “obscuridades” na sentença recorrida.
Com este recurso, o prazo para o ex-presidente Lula recorrer ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (Porto Alegre) contra a sentença do juiz Sérgio Moro fica suspenso. Antes, o magistrado terá que julgar esses embargos, que foram ajuizados contra sentença dele próprio.
De acordo com os advogados, Moro cita na sentença 18 vezes o depoimento do empresário Léo Pinheiro, que acusou Lula de ter recebido da OAS um apartamento tríplex na praia do Guarujá (SP) como fruto de propina.
Eles dizem que o juiz ignorou por completo os depoimentos favoráveis ao ex-presidente e fez uso de reportagens jornalísticas para fundamentar sua sentença.
No entanto, é muito provável que o juiz Sérgio Moro não dê provimento a esses embargos, abrindo possibilidade para que a defesa do ex-presidente entre com novo recurso no TRF da 4ª Região.
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