terça-feira, 11 de abril de 2017

Edson Vieira fala sobre aumento salarial de secretários e investimentos com recursos próprios


janielson santos


Fotos: Thonny Hill.

Com quase 100 dias de governo do segundo mandato, o prefeito Edson Vieira (PSDB) foi sabatinado no programa Rádio Debate, da Rádio Polo FM, na manhã desta terça-feira (11). O tucano fez um balanço do período e falou sobre as obras programadas para os próximos meses no município.

O prefeito ainda respondeu aos questionamentos polêmicos, como o projeto aprovado em que aumenta os salários dos secretários, além da questão dos aluguéis de prédios para o poder público, governo do estado e investimentos com verba do município.
Valorização

Quanto ao aumento de até 33% no salário de secretários e em até 20% dos secretários executivos, o prefeito justifica que ‘não houve qualquer aumento nos últimos 4 anos, e não haverá mais, até o fim da gestão’. Além disso afirma que isso representa um reconhecimento necessário e uma valorização dos profissionais pelos trabalhos. Com isso, sustenta ele, terá a capacidade de cobrar ainda mais pelos serviços públicos.

Para Edson Vieira o aumento também se justifica pois ‘algumas pessoas não estariam dispostas a deixar outros trabalhos, para prestar serviços públicos, em determinados cargos, por um salário menor’.

O tucano falou que houve valorização em vários setores, mas que também conseguiu diminuir cargos, com a reforma.
Onde o governo estadual pecou?

Com elogios ao governo Paulo Câmara (PSB), principalmente em relação aos investimentos no município, Edson considera que o aliado tenha errado na comunicação, na falta de divulgação das atividades na Capital da Moda. O prefeito ratifica “É um governo que tem suas dificuldades, mas que realiza muitos investimentos”.


Azul, verde e branco

Ao ser questionado por serviços ofertados com o dinheiro do município, Edson Vieira pontuou pavimentação e recapeamento de várias ruas, praças (entre elas a de alimentação), além da manutenção completa da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) que, segundo ele, não tem recebido qualquer ajuda por parte do governo estadual ou federal.

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