Postado por Inaldo Sampaio
O ministro Armando Monteiro declarou em Brasília, nesta segunda-feira (20), que está pronto para reassumir sua cadeira no Senado para votar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, desde que ela o libere para fazê-lo.
“É a presidenta que definirá. Se ela me liberar, terei muita disposição para votar ao Senado no próximo dia 11 para afirmar essa posição de solidariedade ao governo e ao mandato da presidente”, disse o senador.
O senador está sendo substituído no Senado pelo suplente Douglas Cintra (PTB), também contrário ao impeachment.
Sobre decisão do vice-presidente Michel Temer de retirar do Ministério a parte do “comércio exterior” para entregá-la ao Itamaraty, que deverá ser chefiado pelo senador José Serra (PSDB-SP), Armando Monteiro declarou:
“Achamos que é perfeitamente possível trabalhar alinhados com o Itamaraty. Mas a experiência internacional demonstra que os países que têm maior protagonismo nas exportações separam a diplomacia do comércio. Se o Brasil vier a ter um novo governo, logo essas equipes se darão conta de que não se deve juntar essas duas coisas. Temos no Ministério uma área de defesa comercial, carreira de Estado, com um quadro muito qualificado”, afirmou.
O ministro Armando Monteiro declarou em Brasília, nesta segunda-feira (20), que está pronto para reassumir sua cadeira no Senado para votar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, desde que ela o libere para fazê-lo.
“É a presidenta que definirá. Se ela me liberar, terei muita disposição para votar ao Senado no próximo dia 11 para afirmar essa posição de solidariedade ao governo e ao mandato da presidente”, disse o senador.
O senador está sendo substituído no Senado pelo suplente Douglas Cintra (PTB), também contrário ao impeachment.
Sobre decisão do vice-presidente Michel Temer de retirar do Ministério a parte do “comércio exterior” para entregá-la ao Itamaraty, que deverá ser chefiado pelo senador José Serra (PSDB-SP), Armando Monteiro declarou:
“Achamos que é perfeitamente possível trabalhar alinhados com o Itamaraty. Mas a experiência internacional demonstra que os países que têm maior protagonismo nas exportações separam a diplomacia do comércio. Se o Brasil vier a ter um novo governo, logo essas equipes se darão conta de que não se deve juntar essas duas coisas. Temos no Ministério uma área de defesa comercial, carreira de Estado, com um quadro muito qualificado”, afirmou.
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