Postado por Inaldo Sampaio
A Frente Parlamentar de Trânsito e Transporte da Assembleia Legislativa realizou uma audiência pública nesta terça-feira (28) para debater o excesso de acidentes de moto que ocorre em Pernambuco todos os dias.
A proposição foi de autoria do deputado Eduíno Brito (PHS), policial rodoviário licenciado e estudioso dessa questão.
Para terem noção da gravidade do problema, disse ele, apenas de janeiro a março deste ano o Hospital da Restauração, principal emergência do Estado, atendeu a 946 pessoas vitimadas por quedas ou colisões de moto.
A Frente é coordenada pelo deputado, que convidou para falar sobre o tema o médico João Veiga, coordenador executivo do Comitê Estadual de Prevenção aos Acidentes de Moto.
Segundo ele, cada paciente envolvido em acidente de moto removido para o Hospital da Restauração custa entre 120 mil e 190 mil reais aos cofres públicos (SUS).
Em média, disse o médico, os acidentados passam 45 dias internados e são submetidos a três operações. Onze, de cada cem, saem paraplégicos ou amputados.
Só em 2014, garantiu, o Estado gastou cerca de R$ 1 bilhão com esse tipo de tratamento, acrescentando que os acidentes de moto em Pernambuco são uma epidemia.
Por isso, disse ele, é necessário tomar decisões políticas a respeito do assunto e a Frente Parlamentar de Trânsito e Transporte pode dar uma grande contribuição.
Atualmente, 10% dos pernambucanos possuem moto e 40% frota de veículos do Estado é composta por motocicleta. Além disso, 75% dos motociclistas que circulam pelas ruas não têm carteira de habilitação.
A próxima iniciativa da Frente Parlamentar de Trânsito será uma audiência pública no dia 19 de maio para discutir o “Maio Amarelo”, movimento internacional pela redução de acidentes de trânsito.
A Frente Parlamentar de Trânsito e Transporte da Assembleia Legislativa realizou uma audiência pública nesta terça-feira (28) para debater o excesso de acidentes de moto que ocorre em Pernambuco todos os dias.
A proposição foi de autoria do deputado Eduíno Brito (PHS), policial rodoviário licenciado e estudioso dessa questão.
Para terem noção da gravidade do problema, disse ele, apenas de janeiro a março deste ano o Hospital da Restauração, principal emergência do Estado, atendeu a 946 pessoas vitimadas por quedas ou colisões de moto.
A Frente é coordenada pelo deputado, que convidou para falar sobre o tema o médico João Veiga, coordenador executivo do Comitê Estadual de Prevenção aos Acidentes de Moto.
Segundo ele, cada paciente envolvido em acidente de moto removido para o Hospital da Restauração custa entre 120 mil e 190 mil reais aos cofres públicos (SUS).
Em média, disse o médico, os acidentados passam 45 dias internados e são submetidos a três operações. Onze, de cada cem, saem paraplégicos ou amputados.
Só em 2014, garantiu, o Estado gastou cerca de R$ 1 bilhão com esse tipo de tratamento, acrescentando que os acidentes de moto em Pernambuco são uma epidemia.
Por isso, disse ele, é necessário tomar decisões políticas a respeito do assunto e a Frente Parlamentar de Trânsito e Transporte pode dar uma grande contribuição.
Atualmente, 10% dos pernambucanos possuem moto e 40% frota de veículos do Estado é composta por motocicleta. Além disso, 75% dos motociclistas que circulam pelas ruas não têm carteira de habilitação.
A próxima iniciativa da Frente Parlamentar de Trânsito será uma audiência pública no dia 19 de maio para discutir o “Maio Amarelo”, movimento internacional pela redução de acidentes de trânsito.
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