Coluna da sexta-feira
A pesquisa do Vox Populi apontando Geraldo Júlio (PSB) como o segundo melhor prefeito de capital, atrás apenas de ACM Neto (DEM), de Salvador, vai, certamente, provocar repercussão e interpretações as mais diversas.
Para prefeitos que chegaram a patamares de 70% de aprovação no Recife, como Jarbas e João Paulo um pouco próximo disso, ainda é pouco os 39% de bom e ótimo de Geraldo. Mas já é um grande começo levando-se em conta que o prefeito enfrentou muitas dificuldades e críticas nos primeiros meses de gestão.
É indispensável, entretanto, constatar que o Vox Populi mostra que Geraldo, cria do governador Eduardo Campos, apontado como um “poste” na campanha, dá luz, diferente do “poste” Fernando Haddad (PT), prefeito de São Paulo, o pior avaliado, com apenas 1% de ótimo.
Neste mesmo raciocínio pode se acrescentar que Eduardo sabe fazer escolhas e o ex-presidente Lula, não. Afinal, se Geraldo foi uma invenção do governador, como de fato foi, em São Paulo Haddad, igualmente, despontou como invenção de Lula, mas uma invenção muito ruim.
Nunca na história de nenhuma capital do País um prefeito, depois de um ano de gestão, é aprovado por apenas 1% da população. Petistas ortodoxos que não se curvam ao resultado da pesquisa podem duvidar do seu resultado, mas é bom lembrar que o Vox Populi, do empresário Marcos Coimbra, é extremamente governista e o próprio Coimbra já se declarou lulista e dilmista.
Não dá para acreditar, portanto, que um instituto que trabalha e torce pelo Governo petista venha a selar uma parceria com uma TV nacional, no caso a Band, para projetar prefeitos de partidos de oposição, como o DEM e o PSB, em detrimentos dos prefeitos do PT. Geraldo Júlio está ganhando a confiança do povo recifense, a cidade virou um canteiro de obras, enquanto Haddad, em São Paulo, contraria o chamado “modo petista de governar”, cujo laboratório foi Porto Alegre nos anos 80.
A pesquisa do Vox Populi apontando Geraldo Júlio (PSB) como o segundo melhor prefeito de capital, atrás apenas de ACM Neto (DEM), de Salvador, vai, certamente, provocar repercussão e interpretações as mais diversas.
Para prefeitos que chegaram a patamares de 70% de aprovação no Recife, como Jarbas e João Paulo um pouco próximo disso, ainda é pouco os 39% de bom e ótimo de Geraldo. Mas já é um grande começo levando-se em conta que o prefeito enfrentou muitas dificuldades e críticas nos primeiros meses de gestão.
É indispensável, entretanto, constatar que o Vox Populi mostra que Geraldo, cria do governador Eduardo Campos, apontado como um “poste” na campanha, dá luz, diferente do “poste” Fernando Haddad (PT), prefeito de São Paulo, o pior avaliado, com apenas 1% de ótimo.
Neste mesmo raciocínio pode se acrescentar que Eduardo sabe fazer escolhas e o ex-presidente Lula, não. Afinal, se Geraldo foi uma invenção do governador, como de fato foi, em São Paulo Haddad, igualmente, despontou como invenção de Lula, mas uma invenção muito ruim.
Nunca na história de nenhuma capital do País um prefeito, depois de um ano de gestão, é aprovado por apenas 1% da população. Petistas ortodoxos que não se curvam ao resultado da pesquisa podem duvidar do seu resultado, mas é bom lembrar que o Vox Populi, do empresário Marcos Coimbra, é extremamente governista e o próprio Coimbra já se declarou lulista e dilmista.
Não dá para acreditar, portanto, que um instituto que trabalha e torce pelo Governo petista venha a selar uma parceria com uma TV nacional, no caso a Band, para projetar prefeitos de partidos de oposição, como o DEM e o PSB, em detrimentos dos prefeitos do PT. Geraldo Júlio está ganhando a confiança do povo recifense, a cidade virou um canteiro de obras, enquanto Haddad, em São Paulo, contraria o chamado “modo petista de governar”, cujo laboratório foi Porto Alegre nos anos 80.
Escrito Por Magno Martins.
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