Não devem ser levadas a sério as declarações do governador Eduardo Campos (PSB) em Buenos Aires nas quais afirma que o ministro da Integração, Fernando Bezerra Coelho, continua no páreo para prefeito do Recife.
Interlocutores próximos ao líder socialista afirmam que o candidato da Frente Popular é o prefeito João da Costa e que, a esta altura, não há mais tempo nem espaço para se construir outro nome.
Não fosse esse fator, que é preponderante, outro ingrediente reforça a tese de que o governador blefa: embora tenha transferido seu domicílio eleitoral para Recife, FBC é carta fora do baralho porque já priorizou a candidatura do seu filho a prefeito de Petrolina.
Há uma semana, o deputado Fernando Bezerra Filho (PSB), herdeiro político do ministro, formalizou sua entrada na disputa municipal em Petrolina, chegando a receber de imediato o apoio de dois pré-candidatos do seu partido – o deputado federal Gonzaga Patriota e o secretário de Agricultura, Ranilson Ramos.
Se o ministro viesse de fato a concorrer no Recife, como sugere o governador, em Petrolina seria obrigado a adiar o projeto e o desejo do filho, que está em início de carreira e tem dedicado tempo integral à articulação de sua candidatura naquele município.
Pai e filho não podem disputar ao mesmo tempo eleições em colégios eleitorais tão importantes. E o PSB não iria permitir o acúmulo de tanto poder.
Interlocutores próximos ao líder socialista afirmam que o candidato da Frente Popular é o prefeito João da Costa e que, a esta altura, não há mais tempo nem espaço para se construir outro nome.
Não fosse esse fator, que é preponderante, outro ingrediente reforça a tese de que o governador blefa: embora tenha transferido seu domicílio eleitoral para Recife, FBC é carta fora do baralho porque já priorizou a candidatura do seu filho a prefeito de Petrolina.
Há uma semana, o deputado Fernando Bezerra Filho (PSB), herdeiro político do ministro, formalizou sua entrada na disputa municipal em Petrolina, chegando a receber de imediato o apoio de dois pré-candidatos do seu partido – o deputado federal Gonzaga Patriota e o secretário de Agricultura, Ranilson Ramos.
Se o ministro viesse de fato a concorrer no Recife, como sugere o governador, em Petrolina seria obrigado a adiar o projeto e o desejo do filho, que está em início de carreira e tem dedicado tempo integral à articulação de sua candidatura naquele município.
Pai e filho não podem disputar ao mesmo tempo eleições em colégios eleitorais tão importantes. E o PSB não iria permitir o acúmulo de tanto poder.
Por Magno Martins
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