sábado, 29 de novembro de 2014

ANIVERSARIANTE DO DIA

NOSSAS HOMENAGENS E NOSSOS PARABÉNS PARA O JOVEM EDDY OLIVEIRA QUE COMPLETA IDADE NOVA NESTADATA!




ANDRÉ DE PAULA O CASO DA PETROBRAS É UM ASSALTO


André de Paula: o caso da Petrobras é um assalto

Publicado por Alex Ribeiro


Deputado afirmou que Congresso está num clima de tensão por conta da repercussão do caso (Foto Cleiton Lima/Folha de Pernambuco)

O deputado federal André de Paula (PSD) comentou sobre a repercussão do caso de corrupção na Petrobras. Segundo o parlamentar, o País não “consegue falar em outra coisa” por conta das proporções que envolvem a estatal. Para ele, comparado ao mensalão, o episódio da maior empresa brasileira é “um assalto”.

“Tudo no mundo que se pode arquitetar para assaltar os cofres públicos foi feito ao longo deste período. Mas no caso da Petrobras é assalto mesmo. Atores que não tem filiação partidária, que foram protegidos por partido político, porque se despuseram, mesmo sendo funcionários de carreira, a assaltar a Petrobras para assegurar recursos para partidos políticos e para proveito próprio”, relatou o pessedista, em entrevista à Rádio Folha FM 96,7, nesta sexta-feira (28).

De acordo com André de Paula, ainda não se sabe a dimensão de quanto dinheiro foi desviados dos cofres públicos no episódio da Petrobras. “Isso gera um clima de tensão absurda no Congresso Nacional. Até porque a expectativa é que agora em dezembro venha a etapa em que os políticos serão denunciados”, disse.

O deputado acredita que outras pessoas, além dos parlamentares e funcionários da Petrobras, participaram do esquema de corrupção. Para ele, as denúncias não serão feitas individualmente e sim por um “um pacote”. “Porque o crime é relativamente o mesmo. Tem o diferencial na gravidade do envolvimento, nas cifras. Dizem que pode atingir entre 100 e 150 parlamentares. Alguns não foram reeleitos. Tem senador, deputado. Como eles chamam, para não expor, de atores políticos, ai pode ter um presidente de partido, um tesoureiro que não é deputado”, afirmou.

PORQUE HOJE É SÁBADO


Antes e depois! Ex-Malhação entra em Alto Astral e exibe corpaço de maiô
Atriz Hanna Romanazzi faz participação especial e se mostra à vontade em cenas com figurino justinho

Hanna Romanazzi e sua trajetória na TV (Foto: João Miguel Júnior Inácio Moraes/ TV Globo/ Gshow)

Ela brilhou em Malhação como vilã e, agora, surge na pele de uma personagem misteriosa. Aos 18 anos, Hanna Romanazzi faz uma participação especial em Alto Astral e exibe o corpo sequinho em cenas importantes da trama. À vontade, a atriz colocou um maiô de miss e desfilou na passarela como uma verdadeira profissional. Ela fará os flashbacks de Kitty, papel que será vivido por Maitê Proença na trama das 7.
Quanta evolução! Hanna em 'A Favorita', em 2008; em 'Alto Astral', em 2014 (Foto: Fabrício Mota/ Inácio Moraes/ TV Globo/ Gshow)

A transformação de Hanna, porém, não é recente. No ar desde pequeninha, ela fez A Favorita, em 2008, e a série Geral.com, em 2009, Malhação, em 2013, e, em 2014, Alto Astral. Quanta evolução! Fique ligado e não perca a gata, que promete arrasar como miss.

Veja mais no Gshow!

FRASE DO DIA

Não falo nem nas situações boas, nem nas situações ruins. Por que você insiste em fazer perguntas se sabe que eu não vou responder?
João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, suspeito de envolvimento na roubalheira da Petrobras

CHARGE DO DIA


Fsssssssssssssss…!

Josias de Souza

- Via Aroeira

ANDRÉ DE PAULA DIZ QUE CÂMARA NÃO PRECISA DE INTERLOCUTOR



Publicado por Alex Ribeiro

O deputado federal André de Paula (PSD) defendeu que o governador eleito Paulo Câmara (PSB) não precise de intermediário para dialogar com a presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo ele, o cargo que o socialista ocupará no próximo ano já o credencia para tomar algumas atitudes sem interlocutores.

“O governador não precisa de interlocutor. Quem senta na cadeira de governador de Pernambuco fala pelo povo de Pernambuco, não precisa de intérprete, não precisa de intermediário”, frisou o parlamentar, em entrevista à Rádio Folha FM, 96,7, nesta sexta-feira (28). O pessedista também defendeu as declarações de Paulo Câmara sobre a situação econômica de Pernambuco. “A situação é boa sim, o problema é que o País passa por uma dificuldade financeira. Não tem um prefeito, governador, empresário, que tenha condições de dizer que vai ter uma boa condição de fazer uma aposta de longo prazo, porque para o ano não vai ser assim. Ninguém sabe disso. Então a prudência, o bom senso diz que neste momento é importante, ter medida de austeridade no governo da presidente Dilma”, relatou.

EDUARDO CAMPOS É HOMENAGEADO PELA UVP


Eduardo Campos é homenageado pela UVP

Publicado por Alex Ribeiro


João Campos representou o seu pai na solenidade (Foto: Divulgação)

O ex-governador Eduardo Campos foi homenageado durante o encontro da União dos Vereadores de Pernambuco (UVP), que ocorreu no município de Surubim, nesta sexta-feira (28). O filho do líder socialista, João Campos, representou o pai na solenidade. Além dele estiveram presentes o deputado federal Danilo Cabral (PSB), o deputado estadual Diogo Moraes (PSB) e o ex-presidente da UVP, Adilson Gomes (PSB).

“A relação entre Eduardo Campos e a UVP ficou bastante estreita depois das eleições de 2006. Nesta época a UVP realizou uma eleição simulada e Eduardo foi o mais votado entre os vereadores. Eduardo naquela época aparecia com 3% das intenções de voto”, lembrou Adilson Gomes.

“Depois destas eleições foi criado um grande vinculo entre o governador e a entidade. Inclusive, Eduardo como governador colocou um membro da UVP no Conselho de Desenvolvimento do Estado”, completou.

ANIVERSARIANTE DO DIA

NOSSOS PARABÉNS PARA ADRIANO DAMASCENO QUE COMPLETA IDADE NOVA NESTA DATA!







ANIVERSARIANTE DO DIA

NOSSOS PARABÉNS, PARA MANOEL NETO, ANIVERSARIANTE DO DIA.




MESMO SENDO PETISTA, ODACY CRITICA DILMA POR VETO AO PROJETO DAS EMANCIPAÇÕES

 por Inaldo Sampaio


O deputado Odacy Amorim (PT) lamentou nesta quinta-feira, na Assembleia Legislativa, a decisão do Congresso Nacional de manter o veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto de lei complementar de autoria do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) que devolvia as Assembleias Legislativas a prerrogativa de criar novos municípios.

Mesmo sendo do mesmo partido da presidente, o deputado e ex-prefeito de Petrolina – que lutava pela emancipação do distrito de Rajada, onde nasceu – nunca mudou sua opinião e sempre foi favorável à criação de novos municípios no país.

O projeto foi aprovado na Câmara e no Senado por ampla maioria, mas a presidente Dilma Rousseff vetou-o alegando “interesse público”.

Segundo manifestação do Ministério da Fazenda, a criação de novos municípios, agora, agravaria ainda mais o desequilíbrio das contas públicas em nosso país.

OS SUPLENTES QUE DEVEM PERMANECER NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Postado Por João Alberto


Crédito; Nando Chiappetta/DP/D.A Press

Os suplentes Antônio Moraes e Marcantonio Dourado devem permanecer na Assembleia Legislativa, com a convocação de pelo menos dois deputados estaduais para a equipe de Paulo Câmara. Os nomes mais contados são Alberto Feitosa, Nilson Mota, Aloísio Lessa e Waldemar Borges.


ALIANÇA PSB E MARINA PODE RETORNAR EM 2018

: O governador eleito de Pernambuco e vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara, não descarta a possibilidade de reeditar a aliança com a ex-senadora Marina Silva, que deverá deixar o partido para fundar a Rede Sustentabilidade, nas próximas eleições presidenciais; "Em 2018 é muito provável que nós estejamos juntos de alguma forma. Ou ela [Marina] nos apoiando, ou nós apoiando ela", disse.

O NOVO LIVRO DE SEBASTIÃO NERY


O novo livro de Sebastião Nery

Postado Por João Alberto


Sebastiao Nery/Divulgação

Cinco anos depois de ter lançado ‘A nuvem, 50 anos de história do Brasil’ delicioso relato, testemunho pessoal e histórico escrito por alguém que vivenciou fatos políticos do país nas últimas seis décadas, o jornalista Sebastião Nery vem ao Recife autografar seu novo livro, Ninguém me contou, eu vi. De Getúlio a Dilma. O lançamento será no dia 10, no restaurante Adega, na sede do Clube Português, seguido de bate-papo com o público.

Neste novo trabalho, que vem se somar a uma vasta bibliografia, na qual se inserem os cinco volumes de ‘Folclore político’, com os quais Nery se tornou conhecido por contar histórias pitorescas envolvendo figuras famosas como JK, Getúlio Vargas e José Maria Alkmim, o jornalista oferece uma série de artigos, ensaios e lembranças relativos a fatos ocorridos de 1953 a 2013. Os textos foram publicados em diversos jornais e revistas.

SANTUÁRIOS ELEITORAIS DO BOLSA FAMÍLIA - ESTAÇÃO IX

 

Comunidade inteira de Pequizeiro, que votou em Dilma em peso, é uma das mais pobres de Belágua.

BELÁGUA (MA) – Localizada a 295 km de São Luis, no Sertão do Baixo Parnaíba, a pequena e miserável Belágua deu uma enxurrada de 93,93% dos votos a Dilma, maior percentual do País e primeiro do Maranhão, por um simples motivo: seus 7.191 moradores são reféns do Bolsa Família. É difícil encontrar na cidade alguém que esteja fora do programa ou que não dependa dele indiretamente, embora, oficialmente, o programa só contemple 1.292 famílias.


Maria José Rodrigues ganha R$ 316, acha pouco e quer aumento.

Na comunidade de Pequizeiro, onde moram 100 famílias, todos exibem orgulhosos o cartão magnético do programa de transferência de renda e não escondem que votaram pela reeleição da presidente em agradecimento “ao que ela faz pelos pobres”, como definiu Maria José Rodrigues, há cinco anos recebendo R$ 316 do programa.


Um típico banheiro no quintal de uma casa de palha é uma fossa.

A pobreza de Belágua é assustadora. A maioria da população vive em casas de palha de barro sapé, o banheiro é uma fossa no fundo do quintal. A cidade não tem hospital, faltam médicos, escolas, saneamento e comunicações. Antes do Bolsa Família, há 12 anos, entretanto, Belágua já esteve pior.

Segundo levantamento do IBGE, divulgado em dezembro do ano passado, o município registrou o maior salto econômico do País, subindo mais de mil posições no ranking de cidades por PIB per capita.

O maior ganho da população foi sair da situação de pobreza extrema para a de pobreza, impulsionada pelos programas de assistência social do governo federal somados à produção artesanal e venda de farinha de mandioca.

Considerando-se a base mínima de quatro pessoas por família utilizada pelo IBGE, o Bolsa Família beneficia de forma direta aproximadamente 5.168 pessoas, o equivalente a 79,2% da população belaguense.

Por isso, o tucano Aécio Neves, que foi endemoninhado pela boataria de que, se eleito, acabaria o programa, teve apenas 230 votos, correspondente a ínfimos 6,07% dos votos válidos.


Na parte urbana da cidade a propaganda de Dilma ainda não foi retirada.

Já Dilma teve 3.558 votos, 93,9% dos votos válidos. De cada 10 dos 3.788 eleitores que foram às urnas no último dia 26 de outubro, data do segundo turno presidencial, nove votaram na petista, que é adorada no município, porque, além do Bolsa Família, perdoou a dívida dos produtores de mandioca e abriu ainda o benefício do Seguro Safra para quem perdeu as culturas de milho e feijão.

Mesmo tendo avançado, Belágua ainda anda feito a cantiga da perua, de mal a pior. A incidência de analfabetismo ultrapassa a metade da população: 52,11%. Apenas três ônibus estão na frota local de veículos e dois postos de saúde municipais oferecem um pequeno leque de serviços de saúde.

A população tem maioria concentrada nas faixas etárias de 5 a 9 anos e 10 a 14 anos. A estimativa é de que, entre 2010 e 2014, o crescimento populacional tenha sido de 667 pessoas, o que leva a população a 7.191 habitantes no total. A Bolsa Família, que chegou às mãos de tanta gente necessitada, aumentou o PIB per capita de 4.991ª para a 3.849ª posição no ranking.

Os povoados de Rio Dois Paus, Mocambo, Deserto, Vaca Velha e Pequizeiro estão entre os mais famosos pela produção de farinha de qualidade. A maioria das casas, geralmente feitas de barro e cobertas com palhoça, têm uma roça de mandioca e uma casa de farinha nos fundos.

Fotos: Magno Martins e Otávio Souto

Edição: Ítala Alves

DA COLUNA DE INALDO SAMPAIO


por Inaldo Sampaio

Coluna Fogo Cruzado – 29 de novembro

O ex-deputado Pedro Eurico aceitou convite de Eduardo Campos para ser secretário, mas não como representante do seu partido

Foi acertada a decisão do PSB de editar uma resolução proibindo que seus membros aceitem cargos eventualmente oferecidos no governo de Dilma. A decisão está coerente com a posição tomada pela maioria do partido, de se manter numa posição de independência em relação ao governo federal. Chegou-se à conclusão de que seria feio voltar aos braços da presidente após as críticas feitas a ela pelos candidatos Eduardo Campos e Marina Silva. E politicamente não recomendável engrossar o bloco da oposição capitaneado por Aécio Neves e setores do DEM e do PPS. Assim, concluíram os socialistas, a posição menos incômoda seria a da independência frente ao governo federal. Se porventura Dilma Rousseff quiser alguém do partido no governo dela, o convidado irá em nome próprio, e não da legenda, tal qual fez o ex-deputado Pedro Eurico em Pernambuco. Assumiu um cargo no governo Eduardo Campos, mas não pelo PSDB.

Senador ficou mal na fita

Foi ruim para Humberto Costa, líder da bancada do PT no Senado, o veto de Dilma ao projeto de lei complementar aprovado pelo Congresso permitindo a criação de novos municípios. No dia da aprovação da matéria, pelo Senado, em agosto deste ano, o senador garantiu aos colegas que a presidente não o vetaria porque o projeto foi fruto de negociação com o próprio Palácio do Planalto. Ou o senador se articulou mal ou Dilma não cumpre os acordos feitos pelo líder do PT.

Espaço – O fato de o diretório nacional do PT estar reunido em Fortaleza neste final de semana animou os petistas da região para o tratamento que deverão receber da presidente Dilma Rousseff. O senador Humberto Costa (PE) foi quem primeiro pôs a boca no trombone. Ele disse que o PT do Nordeste não é só a Bahia pelo fato de Jaques Wagner estar com pinta de ministro.

Amigo – Acusado de ser o mentor da morte de Marco Antonio Costa, vice-prefeito de Cumaru, seu primo e criador de cavalos, Ricardo César, é amigão do publicitário Duda Mendonça.

Visita – O prefeito de Garanhuns, Izaías Régis (PTB), aproveitou viagem que fez a Brasília para visitar o gabinete do senador, futuro ministro e seu líder político Armando Monteiro (PTB).

Família – O ex-deputado Pedro Corrêa (PP), condenado no processo do Mensalão, já recebeu a garantia dos seus advogados de que passará o Natal e o réveillon com os seus familiares.

Campanha – O PSDB-PE anunciou que fará uma campanha de filiações no próximo ano a fim de preparar o partido para as eleições municipais de 2016. Essa promessa foi feita no passado pelos presidentes Evandro Avelar e Sérgio Guerra (foto), mas ficou apenas no papel.

Balanço – O prefeito Júnior Matuto (PSB) reuniu seus auxiliares de Paulista para fazer um balanço da gestão do ano que está se encerrando. Ele garante que o responsável pelo sucesso do governo foi o monitoramento das áreas, que copiou literalmente do governo Eduardo Campos.

Congresso – Termina hoje em Surubim o Congresso Estadual de Vereadores e Servidores de Câmaras Municipais. O evento é organizado pela UVP, que tem como presidente o vereador Severino Farias Filho (PSB). Ontem, o deputado federal Danilo Cabral (PSB) proferiu palestra sobre a conjuntura nacional e o estudante João Campos recebeu um troféu em nome do pai, Eduardo Campos.

Recusa – Joaquim Levy, futuro ministro da Fazenda, votou em Aécio para presidente. O caso lembra um similar ocorrido em PE no governo Miguel Arraes. Ele convidou para uma das diretorias do Bandepe um servidor de carreira que não havia votado nele e sim no candidato José Múcio. Diante da recusa, Arraes respondeu: “Não me interessa em quem você votou e sim que assuma o cargo”.

ARMANDO MONTEIRO NETO DEVE SER ANUNCIADO COMO MINISTRO NA PRÓXIMA SEGUNDA

 por Marcela Balbino em Notícias



Foto: Reprodução/Internet

Após dias de especulação, o nome do senador Armando Monteiro Neto (PTB) deve ser oficializado como novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O pernambucano será o quarto ministro anunciado do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff (PT).

A indicação de Armando foi bem recebido pela classe empresarial e conta com o apoio da indústria e é uma busca da presidente Dilma Rousseff de aproximar seu governo do empresariado, que fez críticas ao estilo intervencionista da petista durante o primeiro mandato.

Nas eleições para o governo de Pernambuco, Armando Monteiro disputou com Paulo Câmara (PSB), que foi eleito governador do Estado no primeiro turno.

Ex-presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria) entre 2002 e 2010, Armando deve fazer um breve pronunciamento e conceder uma entrevista coletiva após o anúncio.

Na última quinta-feira (27), o Palácio do Planalto anunciou os novos titulares da área econômica do governo.

Joaquim Levy vai comandar o Ministério da Fazenda e Nelson Barbosa assumirá a pasta do Planejamento, como antecipou Vera Magalhães, editora do ‘Painel’. Eles ocuparão os cargos de Guido Mantega e Miriam Belchior, respectivamente.

Levy e Barbosa, no entanto, não tomarão posse de imediato : eles irão compor equipe de transição e vão despachar no Palácio do Planalto, próximos à presidente Dilma Rousseff.

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, foi convidado a permanecer no cargo.

CÂMARA NEGA POSTO DE HERDEIRO POLÍTICO DE CAMPOS


Câmara nega posto de herdeiro político de Campos

Publicado por Branca Alves


"Eduardo estava num patamar acima", disse (Foto: Reprodução/UOL)

Apesar de ser tratado como herdeiro político do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), morto em acidente aéreo em agosto deste ano, o governador eleito de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), negou o posto. Segundo o futuro gestor, Campos estava acima do partido. As declarações foram dadas em entrevista ao programa “Poder e Política”, do portal de notícias UOL.

“Eduardo era uma pessoa que estava acima do partido. Já tinha tomado uma dimensão nacional. Eduardo estava num patamar acima. O desafio do partido é construir, dentro de um colegiado, pessoas que possam, juntas, chegar ao mesmo tamanho que Eduardo chegou”, disse.

O socialista também foi questionado se os integrantes da família Campos têm interesse de entrar na vida pública. Segundo ele, tanto a viúva, Renata, como os filhos ainda estão em processo de recuperação. “Mas a gente vê muita vontade de continuar o legado que Eduardo iniciou. Tenho certeza que a família Campos vai honrar muito o legado que Eduardo deixou e vai contribuir muito com Pernambuco e também com o Brasil”, afirmou.

Paulo Câmara também comentou sobre as críticas do PT durante as eleições deste ano. Para ele, a atitude fez parte do jogo. No entanto, em sua avaliação, “passou mais do tom do que deveria, em muitos casos, tanto no primeiro quanto no segundo turno”. “Mas a gente não pode jogar pedra em ninguém”.

O governador eleito também afirmou que a presidente Dilma Rousseff (PT) tem “toda a liberdade” para escolher sua equipe. “É sempre bom ter um ministro pernambucano, um ministro que conheça os problemas do nosso Estado e os desafios do futuro”, declarou sobre a nomeação do senador Armando Monteiro Neto (PTB) a ministro. O petebista disputou o Governo de Pernambuco contra o socialista e ficou em segundo lugar.

Câmara disse ainda não ter tido a oportunidade de conversar com o parlamentar, mas afirmou que o petebista já se mostrou disposto ao diálogo, “como eu também estou aberto ao diálogo”.

O socialista ainda foi questionado se acredita que o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), deve disputar a reeleição em 2016. “É possível. Geraldo tem uma trajetória muito parecida com a minha. Nós somos do Tribunal de Contas, tivemos a oportunidade de ser secretários de Eduardo. Geraldo disputou sua primeira eleição e vem fazendo bem para o Recife, vem conseguindo melhorar a vida da população. Ele vai ter legitimidade em 2016 para pensar e refletir no que ele vai querer. Mas Geraldo pensa como eu, também só vai discutir essas questões em 2016”, disse.

DILMA E TEMER SERÃO DIPLOMADOS NO TSE EM 18 DE DEZEMBRO

 por Marcela Balbino em Notícias



Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr



A presidente Dilma Rousseff e o seu vice, Michel Temer, serão diplomados pela reeleição, no dia 18 de dezembro, em solenidade a ser realizada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), às 19 horas. O presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, entregará aos eleitos o diploma que atesta a vitória nas urnas e habilita Dilma e Temer a serem empossados nos cargos de presidente e vice-presidente da República no dia 1º de janeiro de 2015.

A diplomação é feita em sessão solene, na qual não há discurso. Após a solenidade, a presidente e o vice-presidente recebem os cumprimentos dos convidados. Em 2010, foram convidadas mais de 250 pessoas, entre autoridades, familiares e amigos. O calendário eleitoral estabelece o dia 19 de dezembro como o último dia para diplomação dos eleitos e cabe aos tribunais eleitorais determinar a data da cerimônia, dentro do período previsto.

A diplomação atesta que os candidatos ultrapassaram todas as fases do processo eleitoral, desde a convenção partidária até a prestação de contas feita após a proclamação dos resultados. A partir da diplomação fica encerrado o prazo para abrir uma ação de investigação judicial eleitoral e começa a correr o prazo de 15 dias para abertura de outro tipo de questionamento: a ação de impugnação de mandato eletivo. Os diplomas de eleitos para outros cargos, como governador e senador, são entregues pelos Tribunais Regionais Eleitorais de cada Estado.

CUNHA ACUSA O PLANALTO DE TRABALHAR CONTRA A CANDIDATURA DELE

por Inaldo Sampaio


Político de caráter duvidoso e apontado por setores do próprio PMDB como “símbolo do mal”, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) acusou ontem o Palácio do Planalto de estar por trás de uma articulação para que ele não se eleja presidente da Câmara.

Cunha, atual líder do PMDB, é o candidato mais afoito à sucessão de Henrique Alves mas enfrenta restrições no seu próprio partido por ser “independente” demais para o gosto do governo.

O próprio presidente da legenda, Michel Temer, que é o presidente nacional do partido, disse que Cunha pode até ter o seu apoio, desde que se apresente como aliado do governo. Como oposição, nem pensar! Enquanto isso, a “Folha de São Paulo” de hoje (28/11) noticia que há um movimento no PMDB para lançar Jarbas Vasconcelos (PE) como candidato a presidente da Câmara, mas ele manifesta “desconforto” em enfrentar Eduardo Cunha, “sendo novato na bancada do partido”

PARA DILMA, SÓ REFORMA POLÍTICA FECHA ROUBOBRAS

Josias de Souza



Nos últimos 12 anos, Dilma Rousseff foi ministra de Minas e Energia, chefe da Casa Civil, comandante do Conselho de Administração da Petrobras e presidente da República. Exerceu o poder em sua plenitude. Carregou na coleira a maior estatal do país, hoje rebatizada pelos fatos de Roubobras.

Pois bem. Na noite desta sexta-feira (28), discursando para a plateia companheira do diretório nacional do PT, Dilma apontou a causa de tanto roubo: a falta de uma reforma política. Sem uma “verdadeira reforma política”, disse ela, o combate à corrupção nunca será totalmente eficaz. Vai ser um eterno “segura daqui, aparece ali, segura de lá, aparece acolá.”

Em essência, Dilma aplicou para o petrolão a mesma tese que Lula tentara usar para o mensalão —a tese segundo a qual rouba-se o dinheiro público porque os partidos precisam forrar suas caixas registradoras. O argumento é falso como nota de três reais.

Conforme já foi comentado aqui, se os crimes na Petrobras tivessem alguma coisa a ver com a caixa de campanha, o roubo seguiria o manual: os contratos seriam superfaturados e a diferença se converteria em doações das empreiteiras aos partidos e aos comitês de candidatos. Tudo registrado na Justiça Eleitoral.

Não haveria a necessidade de envolver na transação atravessadores como Alberto Youssef. Quem recorre à lavanderia do doleiro está atrás de outro serviço: a transformação do dinheiro da corrupção em patrimônio.

Num caso em que um simples gerente-executivo da Petrobras concorda em devolver ao erário propinas de US$ 97 milhões, quem invoca a tese do caixa dois sem tirar as crianças da sala arrisca-se a passar por bobo. Ou cúmplice.

Boba vê-se que Dilma não é. Cúmplice ela não admite ser. Resta à presidente consultar um oculista. Corrigindo a deficiência visual, ela talvez perceba que o dinheiro sai pelo ladrão no orçamento da Petrobras porque os ladrões entraram em profusão no orçamento da companhia.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

ANIVERSARIANTE DO DIA

PARABÉNS, PARA A QUERIDA AMIGA LEIDE LAURA QUE COMPLETA IDADE NOVA NESTA DATA!




ANIVERSARIANTE DO DIA

PARABÉNS, PARA O JOVEM HIDEQUEL DILARROK QUE COMPLETA IDADE NOVA NESTE DIA.

ANIVERSARIANTE DO DIA

PARABÉNS PARA JULIANA BANDEIRA, AMIGA LEITORA DESTE BLOG, QUE COMPLETA IDADE NOVA NESTA DATA.



ANIVERSARIANTE DO DIA

NOSSOS PARABÉNS VÃO PARA FELIPE LOPES QUE ANIVERSARIA NESTA DATA.



FRASE DO DIA

Quando o Levy aceita vir para este governo, ele conhece este governo, conhece a presidenta, é ele que está fazendo uma adesão ao nosso programa histórico.

Gilberto Carvalho, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, sobre a escolha de Joaquim Levy para Ministro da Fazenda

CHARGE DO DIA


De canudinho!

Josias de Souza



- Via Aroeira.

ELA DE NOVO: HORA DE INVESTIAR CARLOS BRICKMANN


Lembra de Rosemary Póvoa de Noronha, que chefiava a representação da Presidência da República em São Paulo, que viajou inúmeras vezes no avião presidencial (ao que consta, nem sempre era citada na lista de passageiros), que foi acusada de usar o prestígio do cargo para influir pesadamente em nomeações de amigos?

Pois bem: o Superior Tribunal de Justiça, STJ, autorizou o acesso do Grupo Globo às informações do cartão corporativo de Rosemary Noronha, com as despesas discriminadas por tipo, data, valor e CNPJ e razão social dos vendedores.

A julgar pela resistência oferecida pelo Governo à liberação dos dados do cartão corporativo, solicitada desde a Operação Porto Seguro da Polícia Federal, em 2013, talvez o material disponível seja muito interessante. Dá trabalho decifrar tudo, enquadrar as despesas nas disposições legais, fazer todos os cálculos, trazer a moeda para o valor presente; mas a recompensa, em termos jornalísticos, pode ser imensa.

Rosemary Noronha é alvo de processos por formação de quadrilha e enriquecimento ilícito (que correm em segredo de Justiça), vinculados ao objetivo da Operação Porto Seguro, de apurar denúncias de venda de pareceres técnicos para a liberação de obras em beneficio de empresas privadas.

O ministro Napoleão Nunes Maia Filho, relator do caso, autorizou o fornecimento dos dados do cartão corporativo com base na Lei de Acesso à Informação.

Pode render reportagem explosiva. Parabéns à Infoglobo, que foi buscar os fatos.

CÂMARA: SONDADO PARA DISPUTAR COM CUNHA, JARBAS RELUTA



O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), sondado como possível candidato à presidência da Câmara, manifesta desconforto em enfrentar Eduardo Cunha (RJ) sendo novato na bancada do PMDB da casa, segundo informa Vera Magalhães, hoje, na sua coluna da Folha de S.Paulo.

Enquanto isso, -- revela a colunista, -- o senador Armando Monteiro (PTB-PE) , futuro ministro do Desenvolvimento, chamou Alessandro Teixeira para a secretaria-executiva do Desenvolvimento, cargo que ele já ocupou. O ex-presidente da Apex, porém, mira a presidência do BNDES.



Já o anúncio oficial de Kátia Abreu para a Agricultura será depois de 15 de dezembro, quando a senadora toma posse em novo mandato na CNA (Confederação Nacional da Agricultura) e, em seguida, se licencia.

AÉCIO APONTA EM NOTA "DONTRADIÇÕES" DE DILMA

Publicado por Branca Alves


O senador afirma que é preciso saber com que discurso o governo vai falar ao País (Foto: Jedson Nobre/Folha de Pernambuco)

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, disse, em nota, que há contradições no governo da presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) que sinalizam um “governo sem planejamento, que não sabe a direção que vai tomar”.

O senador afirmou que Dilma escolheu os novos nomes da equipe econômica – confirmados nesta quinta-feira – tentando acalmar o mercado e recuperar a credibilidade. Mas que, ao mesmo tempo, ela “afronta” a Lei de Responsabilidade Fiscal ao enviar ao Congresso um novo projeto para a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2014, segundo ele “usando como moeda de troca os cargos públicos de sempre”.

O líder tucano disse que ficou evidente hoje que a presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) “sabia estar mentindo ao País durante toda a campanha eleitoral” e que, por isso não apresentou um programa de governo. “Como devem estar se sentindo os eleitores que acreditaram na candidata e no seu discurso recheado de bondades, vendo que ela hoje está fazendo tudo o que durante a campanha eleitoral, disse que não faria?”, questionou Aécio no texto.

O senador afirma que é preciso saber com que discurso o governo vai falar ao País, se com o “discurso populista apresentado na campanha”, com o “da irresponsabilidade fiscal que afronta o Congresso” ou com o “defendido pelos novos ministros, que contraria todas as teses defendidas pelo PT”. “Afinal, qual é o verdadeiro rosto do novo governo Dilma Rousseff? Refém de tantas contradições, o governo corre o risco de não ter nenhum”, diz o senador.

(Fonte: Estadão Conteúdo).

PSB FARÁ "INDEPENDÊNCIA PROPOSITIVA" AO GOVERNO


 

Partido bateu o martelo e vai manter uma posição de independência em relação ao governo da presidente Dilma, além de não aceitar ocupar nenhum cargo no governo federal; apesar de, agora, passar a integrar oficialmente a bancada de oposição, o partido não deve se alinhar de forma automática ao PSDB; "Elaboramos um documento que reitera nossa posição de mantermos uma postura de independência propositiva, decidindo se apoiaremos ou não o governo nas votações no Congresso de acordo com cada matéria da Câmara e do Senado", disse o presidente da legenda, Carlos Siqueira.



DO PORTAL BRASIL 247

COM APOIO DE LULA, DILMA QUER GOVERNO CONCILIADOR

Após vencer as eleições mais apertadas ocorridas depois da democratização do país e diante de manifestações de cunho fascista a favor de um golpe militar, a presidente Dilma Rousseff (PT) tenta construir um novo pacto político, mais amplo do que o da primeira gestão; convencida de que os problemas econômicos têm uma raiz política, quer ampliar a base do governo e em sintonia com Lula, seus movimentos têm como objetivo aproximar-se dos mercados, que em vários momentos do primeiro mandato mostraram disposição de sabotar as medidas do governo; em sua mais recente análise para o blog que assina no 247, o jornalista Paulo Moreira Leite responde à crítica de Breno Altman e enxerga Dilma mais envolvida no jogo político e com mais compreensão das ações que deve promover.
 
DO PORTAL BRASIL 247

NEM LEVY SABE SE DILMA LHE CONCEDEU AUTONOMIA:"A GENTE VERÁ NO DIA A DIA."



Josias de Souza

No seu primeiro contato com os refletores na condição de “ministro indicado”, Joaquim Levy revelou-se um entrevistado capaz de produzir muitas certezas, exceto uma. Ele parece intuir que terá autonomia para gerir a pasta da Fazenda apenas até certo ponto. O ponto de interrogação.

A alturas tantas da entrevista coletiva, uma repórter endereçou três perguntas a Levy: terá autonomia para fazer os ajustes fiscais necessários para conter o rombo nas contas públicas? Haverá aumento de impostos? Fica bem para o Brasil aprovar uma lei que altera a meta de superávit primário com o jogo em andamento, como Dilma tenta fazer no Congresso?

Levy respondeu apenas à segunda indagação, ainda assim com o timbre aguado que a transição lhe impõe: “As medidas necessárias para o equilíbrio das contas públicas serão tomadas com análise, com segurança, blá, blá, blá…” Outra repórter voltou ao ponto: qual foi o grau de autonomia que a presidente Dilma conferiu ao senhor para conduzir as mudanças na economia?

“A autonomia, acho que está dada”, disse Levy. “Acho que o objetivo é claro”, começou a desconversar. “Os meios a gente conhece”, rodopiou. “Acho que há suficiente grau de entendimento dentro da própria equipe”, continuou dando voltas. “Então, acho que essa questão é… Essa questão, aliás, ela vai se responder de maneira bem tranquila. Na verdade, a gente vai ver no dia a dia como é que ela ocorre.”

Quer dizer: nem Levy sabe se Dilma deixará Levy fazer o que precisa ser feito para consertar o estrago que Dilma deixará como herança para si mesma. O grande problema é que os quatro anos de desmantelo do primeiro mandato não serão corrigidos do dia para a noite.

No governo, os economistas tomam suas melhores decisões, apertam os botões e têm de esperar pelos efeitos. Que talvez só comecem a chegar a partir de 2016. Ou talvez nem cheguem. Nesse jogo, é preciso ter persistência e paciência. Dilma sofrerá pressões políticas hediondas para livrar-se de Levy. Conseguirá resistir à inevitável impopularidade da travessia?

FHC VÊ UM QUÊ DE..."ILEGITIMIDADE" EM DILMA

Josias de Souza



Pode-se concordar ou discordar de Fernando Henrique Cardoso. Mas é preciso admitir: ele não é do tipo que tem uma opinião no bolso e outra na lapela. De passagem pela Academia Brasileira de Letras, disse meia dúzia de palavras sobre a situação política de Dilma Rousseff. Soou assim:

“Vê-se neste momento a dificuldade que tem a presidente da República, recém eleita, quando devia ter toda força possível, mas tenho a impressão de que há um sentimento de ilegitimidade. Ganhou, é legal. Mas sem uma parte mais dinâmica do país e por outro lado com um sistema de apoios que não se expressa realmente no Congresso atual nem no futuro porque a forma de eleição não foi baseada propriamente num fator político ideológico.''