- Por Magno Martins
- - Edição de Ítala Alves
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Foi assim, neste cenário de esplendor, colírio aos olhos, que reencontrei o Rio, hoje, seis meses após uma estadia de muita emoção, culminando com a comemoração do meu aniversário, muito bem acompanhado, ao lado da minha Nayla Valença. Parece uma cúpula? E é. Chama-se a cúpula do trovão.
De tão lindo, parece uma moldura, mas é uma foto. O trovão trouxe chuva, uma verdadeira tempestade, com ventos e relâmpagos. Parece uma sina, a de deixar o Recife depois do chuvaraço de ontem, para mergulhar num mar de água doce num espaço sagrado, antes molhado apenas pelos versos e o canto do poetinha Vinicius de Moraes.
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