Em causa própria – A tentativa dos deputados de criar auxílios saúde, moradia e alimentação pode entrar em vigor sem precisar ser sancionada pela governadora Raquel Lyra (PSDB). Ao contrário de outras propostas, esse é um projeto de resolução, que depende apenas da aprovação dos próprios parlamentares. As propostas foram publicadas no Diário Oficial de terça-feira passada. Juntos, os três auxílios podem gerar um gasto extra de R$ 12.377,37, por cada um dos 49 deputados.
Maioria simples – Os três penduricalhos dos deputados estaduais precisam ser aprovados por maioria simples – 25 votos. Se houver empate, o presidente da casa, Eriberto Medeiros (PSB), decide com o voto de minerva. Ele é um dos deputados que assinam a proposta. A lista inclui também Aglailson Victor (PSB), primeiro vice-presidente; Manoel Ferreira (PL), segundo vice-presidente; Clodoaldo Magalhães (PV), primeiro secretário; Cleiton Collins (PP), segundo secretário; Rogério Leão (PSB), terceiro secretário e Alessandra Vieira (União Brasil), quarta secretária.
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