Postado por Inaldo Sampaio
Principal partido da base de apoio ao governo Dilma no Congresso Nacional, o MDB oficializará na próxima terça-feira (29) o seu rompimento com o governo.
Essa certeza decorre do fato de o diretório do Rio de Janeiro ter aderido à tese do impeachment através do seu presidente, o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani.
Picciani – que votou em Aécio Neves (PSDB) para presidente da República em 2014 – junta-se, assim, aos diretórios de Pernambuco (Jarbas Vasconcelos), Paraíba, São Paulo, Bahia, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, entre outros, que vão votar fechado pelo rompimento.
O diretório do RJ é emblemático, pois conta, além de Picciani, com o governador Luiz Fernando Pezão, o prefeito da capital Eduardo Paes e o líder do partido na Câmara Federal, Leonardo Picciani.
Dos seus12 delegados à convenção nacional, 9 deverão votar pelo desembarque do governo.
“Não há unanimidade, mas a grande maioria entende que o processo social avançou e que é hora de sair do governo”, disse Jorge Picciani à Folha de São Paulo.
O governador Pezão é aliado de Dilma, mas foi diagnosticado na semana passada com linfoma não Hodgkin (tipo de câncer), localizado no tecido ósseo, e não poderá trabalhar pela presidente. Ele se licenciou do cargo por 30 dias para iniciar o tratamento quimioterápico.
Principal partido da base de apoio ao governo Dilma no Congresso Nacional, o MDB oficializará na próxima terça-feira (29) o seu rompimento com o governo.
Essa certeza decorre do fato de o diretório do Rio de Janeiro ter aderido à tese do impeachment através do seu presidente, o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani.
Picciani – que votou em Aécio Neves (PSDB) para presidente da República em 2014 – junta-se, assim, aos diretórios de Pernambuco (Jarbas Vasconcelos), Paraíba, São Paulo, Bahia, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, entre outros, que vão votar fechado pelo rompimento.
O diretório do RJ é emblemático, pois conta, além de Picciani, com o governador Luiz Fernando Pezão, o prefeito da capital Eduardo Paes e o líder do partido na Câmara Federal, Leonardo Picciani.
Dos seus12 delegados à convenção nacional, 9 deverão votar pelo desembarque do governo.
“Não há unanimidade, mas a grande maioria entende que o processo social avançou e que é hora de sair do governo”, disse Jorge Picciani à Folha de São Paulo.
O governador Pezão é aliado de Dilma, mas foi diagnosticado na semana passada com linfoma não Hodgkin (tipo de câncer), localizado no tecido ósseo, e não poderá trabalhar pela presidente. Ele se licenciou do cargo por 30 dias para iniciar o tratamento quimioterápico.
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