Josias de Souza
Renan, Delcídio e Lobão numa das reuniões de Lula com a nata dos encrencados na Lava Jato
Desde que foi recolhido à Superintendência da Polícia Federal em Brasília, na última quarta-feira (25), o senador Delcídio Amaral dedica-se com método a sinalizar o estrago que pode produzir no conglomerado governamental caso resolva aderir à delação premiada. É como se Delcídio quisesse recordar aos seus parceiros de jornada que abandoná-lo pode ser um mau negócio. Num instante em que a oposição prepara o pedido de cassação do seu mandato, Delcídio decidiu levar ao baralho uma carta estratégica: Renan Calheiros.
Renan, Delcídio e Lobão numa das reuniões de Lula com a nata dos encrencados na Lava Jato
Desde que foi recolhido à Superintendência da Polícia Federal em Brasília, na última quarta-feira (25), o senador Delcídio Amaral dedica-se com método a sinalizar o estrago que pode produzir no conglomerado governamental caso resolva aderir à delação premiada. É como se Delcídio quisesse recordar aos seus parceiros de jornada que abandoná-lo pode ser um mau negócio. Num instante em que a oposição prepara o pedido de cassação do seu mandato, Delcídio decidiu levar ao baralho uma carta estratégica: Renan Calheiros.
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