sexta-feira, 31 de julho de 2015

Em reação a aumento da Selic, Mendonça prega redução de ministérios e comissionados

Publicado por Marcela Balbino


Foto: divulgação.

Em reação ao aumento da taxa básica de juros, Selic, de 13,75% para 14,25% ao ano, o líder do Democratas na Câmara, Mendonça Filho, dispara novas críticas ao governo e afirma que a presidente Dilma Rousseff não faz o que deve ser feito para equilibrar as contas e, por isso, precisa recorrer ao aumento da taxa básica de juros, o que, segundo ele, agrava ainda mais o quadro de desemprego. O democrata cita como medidas urgentes e ignoradas pelo governo a redução no número de ministérios e de cargos comissionados.

“O governo elevou, mais uma vez, os juros básicos da economia, dificultando o consumo e afastando os investimentos, ambos necessários para reativar uma economia que permanece estagnada, reflexo da política econômica irresponsável do PT”, diz.

Na noite de ontem, o Banco Central elevou a taxa básica de juros, o maior nível desde agosto de 2006. Foi a sétima elevação consecutiva dos juros básicos desde a reeleição da presidente petista, que, durante a campanha do ano passado, prometeu não elevar os juros.

Para o líder Mendonça Filho, o diretor Tony Volpon, do Banco Central, deve demitir-se ou ser demitido. “É a única forma de assegurar a credibilidade da instituição”, afirma.

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