segunda-feira, 1 de junho de 2015

O ajuste e a travessia do Mar Vermelho


do Google.

Postado por Magno Martins

RIBEIROLÂNDIA – Assim feito Charlton Heston, sob a direção de Cecil B. DeMille, atravessou o Mar Vermelho para livrar o povo de Zeus da escravidão, o Brasil precisa aprovar o ajuste fiscal para sair da vermelhidão nas contas públicas e reencontrar o caminho da salvação econômica. Eis o sermão do bicho grilo Joseph Adalbertovsky aos seus discípulos da Ribeirolândia. “O ajuste fiscal e previdenciário é imprescindível, inadiável e inevitável.

“O Brasil veio da farra da gastança e dos déficits. Está de ressaca e meio bêbado. Não existe almoço de graça e também não existe farra de graça. A fonte secou, a farra acabou. A farra é mais cara que o almoço. Quem paga a conta? O maior preço para a sociedade é a recessão e o desemprego. O PIB do trimestre murchou 0,2 %. No ano passado aconteceu o Pibinho de 0,1 %.

“Os indicadores macroeconômicos do País hoje são infravermelhos. A feira de mangaios e commodities da China em 2010 animou os mercados internacionais. Fumo de rolo, arreio de cangaia, bolo de milho, pé de moleque, alecrim canela, cabresto de cavalo e rabichola, farinha, rapadura e graviola, minério de ferro, soja, açúcar, arroz, commodities de pavios de candeeiro e panelas de barros. Hoje as commodities e mangaios são vendidos a preço de banana na China.

“Para fazer o dever de casa o governo precisa eliminar as gorduras abdominais. Para que serve o arsenal de 39 serventias? Os ministérios gordurosos produzem despesas elevadas ao quadrado e resultados iguais à quadratura do círculo”. A crônica de Adalbertovsky “O ajuste fiscal e a travessia do Mar Vermelho” está postada na íntegra no Menu Opinião.

Metam os peitos, internautas”.

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