Ministro do Supremo Tribunal Federal votou, no caso da Ação Penal 470, para que o STF julgasse todos os réus, mesmo os que não tinham foro especial; no 'mensalão tucano', Gilmar Mendes defendeu que o processo deve ser remetido à Justiça comum, uma vez que Eduardo Azeredo renunciou ao mandato de deputado; ele nega, porém, que haja incoerência nas duas posições; "O mensalão era uma rede, uma teia, não havia como separar os investigados. Naquele caso, pouco importava ter ou não direito a foro privilegiado"; para ele, ao contrário de Azeredo, José Dirceu merecia o foro privilegiado, mesmo sem ter mandato.
DO PORTAL BRASIL 247
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