Publicado por Gilberto Prazeres
Marcelo Montanini,
direto de Água Preta
Às vésperas da eleição suplementar, que ocorre no domingo (3), o município da Mata Sul está dividido entre os candidatos Armando Souto (PDT) e Eduardo Coutinho (PSB). O clima de tensão e rivalidade é evidente em qualquer ponto da cidade. Bandeiras vermelhas – representando Coutinho – e laranja com amarelo – Souto – delimitam o território e gera um comércio paralelo: R$ 500 por bandeira, ou melhor, território.
Armando Souto e Eduardo Coutinho brigam pela prefeitura (Foto: Paullo Allmeida)
Souto declara que o “povo foi estuprado com seu direito constitucional”, em alusão ao pleito de 2012, quando ele saiu vencedor com 52% dos votos mas não foi diplomado por supostas irregularidade na candidatura. Para ele, o adversário socialista está se utilizando da máquina e abusando do poder. O segundo colocado Coutinho, que assumiu a gestão municipal, se defende e diz que sua “campanha é limpa, contrapondo à postulação [do adversário] que instiga o ódio”.
Às 19h30, Coutinho promove junto ao ex-ministro Fernando Bezerra Coelho (PSB), dos secretários estaduais Antônio Figueiras (de Saúde/PSB), de Tadeu Alencar (da Casa Civil/PSB), de Isaltino Nascimento ( Transporte/PSB) e do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), além do prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB), uma caminhada e, posteriormente, um comício na cidade. Amanhã, sem a mesma pompa, é a vez de Souto realizar um comício no Centro da Cidade.
Para o pedetista, a mobilização da legenda para engrossar o palanque socialista é uma tentativa de estadualizar a eleição. Já para o socialista, trata-se apenas de uma retribuição ao apoio e a amizade de longas datas. Veremos mais tarde.
A campanha na cidade ocorre até o próximo sábado (2) e domingo promete um novo e tenso capítulo na história água-pretense.
Marcelo Montanini,
direto de Água Preta
Às vésperas da eleição suplementar, que ocorre no domingo (3), o município da Mata Sul está dividido entre os candidatos Armando Souto (PDT) e Eduardo Coutinho (PSB). O clima de tensão e rivalidade é evidente em qualquer ponto da cidade. Bandeiras vermelhas – representando Coutinho – e laranja com amarelo – Souto – delimitam o território e gera um comércio paralelo: R$ 500 por bandeira, ou melhor, território.
Armando Souto e Eduardo Coutinho brigam pela prefeitura (Foto: Paullo Allmeida)
Souto declara que o “povo foi estuprado com seu direito constitucional”, em alusão ao pleito de 2012, quando ele saiu vencedor com 52% dos votos mas não foi diplomado por supostas irregularidade na candidatura. Para ele, o adversário socialista está se utilizando da máquina e abusando do poder. O segundo colocado Coutinho, que assumiu a gestão municipal, se defende e diz que sua “campanha é limpa, contrapondo à postulação [do adversário] que instiga o ódio”.
Às 19h30, Coutinho promove junto ao ex-ministro Fernando Bezerra Coelho (PSB), dos secretários estaduais Antônio Figueiras (de Saúde/PSB), de Tadeu Alencar (da Casa Civil/PSB), de Isaltino Nascimento ( Transporte/PSB) e do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), além do prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB), uma caminhada e, posteriormente, um comício na cidade. Amanhã, sem a mesma pompa, é a vez de Souto realizar um comício no Centro da Cidade.
Para o pedetista, a mobilização da legenda para engrossar o palanque socialista é uma tentativa de estadualizar a eleição. Já para o socialista, trata-se apenas de uma retribuição ao apoio e a amizade de longas datas. Veremos mais tarde.
A campanha na cidade ocorre até o próximo sábado (2) e domingo promete um novo e tenso capítulo na história água-pretense.
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