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Mendonça Filho (DEM) coordena, nesta quinta-feira (15), a audiência pública promovida pela Câmara dos Deputados para discutir a ineficiência da telefonia celular no Recife, com a Anatel e as operadoras TIM, OI, Claro e Vivo. A iniciativa é do deputado pernambucano e a audiência será realizada no auditório do Banco Central, na rua da Aurora, a partir das 14h30.
Relator da Proposta de Fiscalização e Controle sobre as operadoras de telefonia móvel, telefonia fixa e banda larga de internet no Brasil, Mendonça Filho defende a verificação do cumprimento das cláusulas contratuais de concessão, cronograma de investimentos, reajustes de tarifas e as constantes panes na prestação do serviço.
“As operadoras não podem continuar vendendo um serviço supostamente de qualidade e entregando outro totalmente deficiente. As empresas são responsáveis pelo péssimo serviço, mas a omissão da Anatel tem contribuído para tornar a situação ainda pior”, critica.
O Ministério Público, o Procon, a OAB e entidades representativas dos consumidores foram convidados para o evento, que será aberto ao público.
Mendonça Filho (DEM) coordena, nesta quinta-feira (15), a audiência pública promovida pela Câmara dos Deputados para discutir a ineficiência da telefonia celular no Recife, com a Anatel e as operadoras TIM, OI, Claro e Vivo. A iniciativa é do deputado pernambucano e a audiência será realizada no auditório do Banco Central, na rua da Aurora, a partir das 14h30.
Relator da Proposta de Fiscalização e Controle sobre as operadoras de telefonia móvel, telefonia fixa e banda larga de internet no Brasil, Mendonça Filho defende a verificação do cumprimento das cláusulas contratuais de concessão, cronograma de investimentos, reajustes de tarifas e as constantes panes na prestação do serviço.
“As operadoras não podem continuar vendendo um serviço supostamente de qualidade e entregando outro totalmente deficiente. As empresas são responsáveis pelo péssimo serviço, mas a omissão da Anatel tem contribuído para tornar a situação ainda pior”, critica.
O Ministério Público, o Procon, a OAB e entidades representativas dos consumidores foram convidados para o evento, que será aberto ao público.
As reclamações sobre a deficiência no serviço de celular são unanimidade entre os consumidores. “Pela complexidade do tema, temos que atuar em várias frentes para forçar a Anatel a desempenhar seu papel de fiscalização e as operadoras a investirem na ampliação de suas estações de transmissão na mesma proporção da comercialização de novas linhas”, defende Mendonça.
Do site de Divane Carvalho.
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