sábado, 26 de agosto de 2023

O dia em que a Academia Brasileira de Letras abriu suas portas para que histórias cativantes de Marco Maciel fossem relembradas

Do blog do Magno Martins.

Por Romoaldo de Souza*

Um fim de tarde memorável, que reuniu da esposa Anna Maria Maciel, a quem conheceu ainda nos tempos de líder estudantil quando estudavam na Universidade Federal de Pernambuco – ele fazendo Direito e ela estudando Sociologia – ao acadêmico Arnaldo Niskier, o jurista pernambucano Joaquim Falcão, passando por políticos que dividiram pensamentos liberais, como o ex-ministro da Saúde Alcenir Guerra, e atuais como Mendonça Filho (União Brasil-PE). Todos têm em Marco Antônio Maciel (1940-2021) uma inspiração quase que dogmática.

“Na política eu nunca o contestei. Sempre tive por ele uma admiração profunda por sua realidade, pela firmeza das ideias e pelo propósito conciliador”, disse Anna Maria. “Eu sempre o apoiei, ao meu modo, e ao modo que ele também gostava. Marco Antônio não gostava que eu aparecesse não, viu. Mas eu o ajudava muito naquilo que estava ao meu alcance. Organizando documentos, recebendo pessoas em casa. Eu sempre tenho por temperamento gostar de gente, então essa era uma forma de ajudá-lo a ser o político, a pessoa repleta de generosidade”, completa a viúva.

Nenhum comentário:

Postar um comentário