André de Paula
Hoje, à noite, o Plenário da Câmara apreciou a Medida Provisória 870, que estabelece a organização básica dos órgãos da Presidência da República e dos Ministérios. O destaque mais polêmico, votado nominalmente, teve a finalidade de definir se o Controle de Atividades Financeiras (Coaf) deveria ficar subordinado ao ministro Sérgio Moro, na Justiça, ou no Ministério da Economia. O resultado da votação da nossa bancada foi de 30 votos, incluindo o meu, para deixar o Coaf sob o comando do ministro Sérgio Moro. Tivemos apenas um voto, no sentido de subordinar o órgão à pasta da Economia. O resultado de 228 votos (contra 210), no entanto, foi favorável à manutenção do Coaf no Ministério da Economia.
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Fotos: Cláudio de Araújo
Hoje, à noite, o Plenário da Câmara apreciou a Medida Provisória 870, que estabelece a organização básica dos órgãos da Presidência da República e dos Ministérios. O destaque mais polêmico, votado nominalmente, teve a finalidade de definir se o Controle de Atividades Financeiras (Coaf) deveria ficar subordinado ao ministro Sérgio Moro, na Justiça, ou no Ministério da Economia. O resultado da votação da nossa bancada foi de 30 votos, incluindo o meu, para deixar o Coaf sob o comando do ministro Sérgio Moro. Tivemos apenas um voto, no sentido de subordinar o órgão à pasta da Economia. O resultado de 228 votos (contra 210), no entanto, foi favorável à manutenção do Coaf no Ministério da Economia.
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Fotos: Cláudio de Araújo
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