À frente de Lula, pela visão que tiveram do Brasil, estão os ex-presidentes Getúlio Vargas e JK
JK
Caso não seja cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral, o presidente Michel Temer alimenta o sonho de deixar o Palácio do Planalto em 31/12/2018 “como o maior presidente nordestino que passou pelo Brasil”, embora seja paulistano de Tatuí. Tarefa difícil esta porque o título de “melhor presidente” que o Brasil já teve pertence a Luiz Inácio Lula da Silva, de acordo com várias pesquisas de opinião, em que pesem os vários processos a que responde por suposto envolvimento na Operação Lava Jato. Como o julgamento definitivo de Lula só será feito pela História daqui uns 20 ou 30 anos, mesmo que ele tenha a prisão decretada pelo juiz Sérgio Moro não perderá de imediato o título de “pai dos pobres” que cultivou na Presidência da República entre 2003 e 2008. Ele foi de fato o presidente que mais lançou “programas sociais”. Mas bem à frente dele, pela visão estratégica que tiveram do país, se encontram Getúlio Vargas e JK.
Gueiros é muito independente
Da boca para fora, o prefeito Geraldo Júlio (PSB) não pretende tomar partido na eleição para a escolha do futuro presidente da Câmara Municipal. Mas seus assessores trabalham abertamente pelo vereador Eduardo Marques (PSB), que está a caminho do 7º mandato. O vereador Carlos Gueiros (PSB), que também pleiteia a vaga, é “muito independente” para o gosto do Executivo e por isso terá dificuldades.
Recusa – O prefeito eleito de Olinda, Professor Lupércio (SD), está rouco de dizer que não chamará ninguém do PCdoB para sua equipe (e nem o partido tem interesse), em que pese ter feito “dobradinha” com Luciana Santos em 2014 e recebido o apoio de muitos comunistas no 2º turno.
Mantra – Até o senador Renan Calheiros passou a usar um “mantra” dito muitas vezes por Eduardo Campos e repetido à exaustão pelo prefeito Geraldo Júlio (PSB): “É preciso fazer mais com menos”.
Mutismo – Se as gráficas falassem, não seria apenas Dilma Rousseff que estaria enrolada com a Justiça Eleitoral, mas a maioria esmagadora dos candidatos que disputaram mandato nas últimas eleições.
Time – É essencialmente “técnico” o secretariado da prefeita eleita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), com muitos mestres e doutores. Mas falta ainda saber se essas pessoas têm ligação com a cidade.
Medalha – O prefeito Júlio Lossio (PMDB) outorgou a Medalha Nilo Coelho ao advogado e militar da reserva, Alberto Hélio Pereira Simões, que chegou a Petrolina no início da década de 70 para instalar o 72º Batalhão de Infantaria Motorizada. Simões nasceu em Manaus e elegeu PE como sua 2ª pátria.
2ª opção – O vice-governador Raul Henry (PMDB) pretende visitar até janeiro todos os 17 prefeitos eleitos pelo seu partido. Ele trabalha com a hipótese de ser candidato a deputado federal em 2018, caso Jarbas Vasconcelos dispute o Senado. Daí sua intensa peregrinação pelo interior.
Cassação – Só no Brasil ocorre isto. O TSE aprovou por unanimidade as contas da campanha de Dilma/Temer de 2014. Mas o processo foi reaberto e o ministro Herman Benjamin pretende votar pela rejeição, o que agravaria a crise política porque um novo presidente teria que ser escolhido por via indireta. Se Temer, que foi eleito junto com Dilma, tem sua legitimidade contestada pela Oposição, que dirá um presidente escolhido pelo Congresso!
Caso não seja cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral, o presidente Michel Temer alimenta o sonho de deixar o Palácio do Planalto em 31/12/2018 “como o maior presidente nordestino que passou pelo Brasil”, embora seja paulistano de Tatuí. Tarefa difícil esta porque o título de “melhor presidente” que o Brasil já teve pertence a Luiz Inácio Lula da Silva, de acordo com várias pesquisas de opinião, em que pesem os vários processos a que responde por suposto envolvimento na Operação Lava Jato. Como o julgamento definitivo de Lula só será feito pela História daqui uns 20 ou 30 anos, mesmo que ele tenha a prisão decretada pelo juiz Sérgio Moro não perderá de imediato o título de “pai dos pobres” que cultivou na Presidência da República entre 2003 e 2008. Ele foi de fato o presidente que mais lançou “programas sociais”. Mas bem à frente dele, pela visão estratégica que tiveram do país, se encontram Getúlio Vargas e JK.
Gueiros é muito independente
Da boca para fora, o prefeito Geraldo Júlio (PSB) não pretende tomar partido na eleição para a escolha do futuro presidente da Câmara Municipal. Mas seus assessores trabalham abertamente pelo vereador Eduardo Marques (PSB), que está a caminho do 7º mandato. O vereador Carlos Gueiros (PSB), que também pleiteia a vaga, é “muito independente” para o gosto do Executivo e por isso terá dificuldades.
Recusa – O prefeito eleito de Olinda, Professor Lupércio (SD), está rouco de dizer que não chamará ninguém do PCdoB para sua equipe (e nem o partido tem interesse), em que pese ter feito “dobradinha” com Luciana Santos em 2014 e recebido o apoio de muitos comunistas no 2º turno.
Mantra – Até o senador Renan Calheiros passou a usar um “mantra” dito muitas vezes por Eduardo Campos e repetido à exaustão pelo prefeito Geraldo Júlio (PSB): “É preciso fazer mais com menos”.
Mutismo – Se as gráficas falassem, não seria apenas Dilma Rousseff que estaria enrolada com a Justiça Eleitoral, mas a maioria esmagadora dos candidatos que disputaram mandato nas últimas eleições.
Time – É essencialmente “técnico” o secretariado da prefeita eleita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), com muitos mestres e doutores. Mas falta ainda saber se essas pessoas têm ligação com a cidade.
Medalha – O prefeito Júlio Lossio (PMDB) outorgou a Medalha Nilo Coelho ao advogado e militar da reserva, Alberto Hélio Pereira Simões, que chegou a Petrolina no início da década de 70 para instalar o 72º Batalhão de Infantaria Motorizada. Simões nasceu em Manaus e elegeu PE como sua 2ª pátria.
2ª opção – O vice-governador Raul Henry (PMDB) pretende visitar até janeiro todos os 17 prefeitos eleitos pelo seu partido. Ele trabalha com a hipótese de ser candidato a deputado federal em 2018, caso Jarbas Vasconcelos dispute o Senado. Daí sua intensa peregrinação pelo interior.
Cassação – Só no Brasil ocorre isto. O TSE aprovou por unanimidade as contas da campanha de Dilma/Temer de 2014. Mas o processo foi reaberto e o ministro Herman Benjamin pretende votar pela rejeição, o que agravaria a crise política porque um novo presidente teria que ser escolhido por via indireta. Se Temer, que foi eleito junto com Dilma, tem sua legitimidade contestada pela Oposição, que dirá um presidente escolhido pelo Congresso!
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