Postado por Inaldo Sampaio
O ex-presidente Lula foi a principal estrela do ato que houve ontem à noite (11) em Petrolina intitulado “Semiárido contra o golpe, sem nenhum direito a menos” promovido pela Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA) e a Frente Brasil Popular.
Na ocasião, ele lembrou um encontro que teve com o então bispo de Afogados da Ingazeira, Dom Francisco Austregésilo de Mesquita (já falecido), segundo quem os técnicos da ASA planejavam construir 1 milhão de cisternas no semiárido nordestino.
Assustado com a cifra, ele disse que o projeto só seria viável se tivesse o apoio do governo federal “e foi assim que chegamos hoje a mais de 1 milhão e 200 mil cisternas para que o homem e a mulher do semiárido nordestino pudessem ter água”.
Segundo sua assessoria, cerca de 20 mil pessoas reuniram-se em Petrolina para ouvir as palavras do ex-presidente, que em seu discurso disse o seguinte:
“Tiraram a presidente Dilma, que não cometeu crime nenhum, e colocaram no governo pessoas investigadas e que já sabemos como governam sem olhar para os mais pobres. Então vamos conversar com os senadores e aqui tem um (Humberto Costa). Vamos bater na porta deles para pedir para não aprovar esse golpe contra a democracia”.
Para Lula, para que Dilma salve o mandato são necessários os votos de apenas seis senadores. Ele está empenhado na caça desses votos mas num jantar, na semana passada, na casa do senador Roberto Requião (PMDB-PR), em Brasília, apenas oito senadores compareceram para ouvi-lo.
Em Juazeiro, ao receber o título de cidadão, Lula disse que se for “provocado” pelos adversários será candidato a presidente da República em 2018, mas pouca gente acredita nessa hipótese.
Ele tem cerca de 20% de intenções de voto nas pesquisas mais recentes, mas mais de 60% de rejeição e isso torna improvável sua candidatura e ainda mais a sua vitória.
O ex-presidente Lula foi a principal estrela do ato que houve ontem à noite (11) em Petrolina intitulado “Semiárido contra o golpe, sem nenhum direito a menos” promovido pela Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA) e a Frente Brasil Popular.
Na ocasião, ele lembrou um encontro que teve com o então bispo de Afogados da Ingazeira, Dom Francisco Austregésilo de Mesquita (já falecido), segundo quem os técnicos da ASA planejavam construir 1 milhão de cisternas no semiárido nordestino.
Assustado com a cifra, ele disse que o projeto só seria viável se tivesse o apoio do governo federal “e foi assim que chegamos hoje a mais de 1 milhão e 200 mil cisternas para que o homem e a mulher do semiárido nordestino pudessem ter água”.
Segundo sua assessoria, cerca de 20 mil pessoas reuniram-se em Petrolina para ouvir as palavras do ex-presidente, que em seu discurso disse o seguinte:
“Tiraram a presidente Dilma, que não cometeu crime nenhum, e colocaram no governo pessoas investigadas e que já sabemos como governam sem olhar para os mais pobres. Então vamos conversar com os senadores e aqui tem um (Humberto Costa). Vamos bater na porta deles para pedir para não aprovar esse golpe contra a democracia”.
Para Lula, para que Dilma salve o mandato são necessários os votos de apenas seis senadores. Ele está empenhado na caça desses votos mas num jantar, na semana passada, na casa do senador Roberto Requião (PMDB-PR), em Brasília, apenas oito senadores compareceram para ouvi-lo.
Em Juazeiro, ao receber o título de cidadão, Lula disse que se for “provocado” pelos adversários será candidato a presidente da República em 2018, mas pouca gente acredita nessa hipótese.
Ele tem cerca de 20% de intenções de voto nas pesquisas mais recentes, mas mais de 60% de rejeição e isso torna improvável sua candidatura e ainda mais a sua vitória.
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