Postado por Magno Martins
Contratados como assessores, em sua maioria, recebem em média R$ 15 mil líquidos; sentenças vão de improbidade e corrupção até homicídio
O Estado de S.Paulo - Luiz Vassallo
Gabinetes de deputados estaduais da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) abriram as portas para empregar ex-prefeitos, ex-vereadores e servidores públicos que têm condenações na Justiça por crimes de improbidade administrativa, corrupção e até homicídio. Contratados, na maioria das vezes, como assessores parlamentares, recebem em média R$ 15 mil mensais líquidos.
A Rádio Estadão apurou dez casos envolvendo funcionários que ocupam cargos de confiança comissionados e também concursados com base nas informações do Poder Judiciário de São Paulo e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O servidor comissionado André Pinto Nogueira, por exemplo, foi condenado pela Justiça por ter recebido, com outros empresários e de forma antecipada, R$ 858 mil pelo fornecimento de capacetes e escudos à 11.ª Brigada de Infantaria Leve, em Campinas, e não entregar os equipamentos, em 2004.
Há 11 anos na Assembleia, ele está na liderança do DEM, e é apadrinhado pelo segundo secretário da Casa, Edmir Chedid, com salário de R$ 14.976,95. A sentença determina pagamento de multa equivalente ao valor do dano e proibição de ser contratado pelo poder público. Nogueira é considerado influente entre os funcionários da Casa, que o consideram o “95.º deputado”. Ele também é investigado pelo Ministério Público por suspeita de cobrar pedágio de servidores e repassá-lo aos deputados do DEM Aldo Demarchi e Chedid.
Contratados como assessores, em sua maioria, recebem em média R$ 15 mil líquidos; sentenças vão de improbidade e corrupção até homicídio
O Estado de S.Paulo - Luiz Vassallo
Gabinetes de deputados estaduais da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) abriram as portas para empregar ex-prefeitos, ex-vereadores e servidores públicos que têm condenações na Justiça por crimes de improbidade administrativa, corrupção e até homicídio. Contratados, na maioria das vezes, como assessores parlamentares, recebem em média R$ 15 mil mensais líquidos.
A Rádio Estadão apurou dez casos envolvendo funcionários que ocupam cargos de confiança comissionados e também concursados com base nas informações do Poder Judiciário de São Paulo e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O servidor comissionado André Pinto Nogueira, por exemplo, foi condenado pela Justiça por ter recebido, com outros empresários e de forma antecipada, R$ 858 mil pelo fornecimento de capacetes e escudos à 11.ª Brigada de Infantaria Leve, em Campinas, e não entregar os equipamentos, em 2004.
Há 11 anos na Assembleia, ele está na liderança do DEM, e é apadrinhado pelo segundo secretário da Casa, Edmir Chedid, com salário de R$ 14.976,95. A sentença determina pagamento de multa equivalente ao valor do dano e proibição de ser contratado pelo poder público. Nogueira é considerado influente entre os funcionários da Casa, que o consideram o “95.º deputado”. Ele também é investigado pelo Ministério Público por suspeita de cobrar pedágio de servidores e repassá-lo aos deputados do DEM Aldo Demarchi e Chedid.
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