Postado por Inaldo Sampaio
O assassinato em 2002 do então prefeito de São André (SP), Celso Daniel (PT), nunca esteve tão perto de ser esclarecido.
É que nesta sexta-feira (1º), por ordem do juiz Sérgio Moro, 50 policiais federais cumpriram oito mandados de busca e apreensão no Estado de São Paulo, dois mandados de prisão temporária e dois mandados de condução coercitiva.
Foram presos temporariamente o empresário e dono do “Diário do Grande ABC”, Ronan Maria Pinto e o ex-secretário nacional do PT, Sílvio Pereira.
E, conduzidos coercitivamente às dependências da Polícia Federal para prestar depoimento o ex-tesoureiro nacional do PT, Delúbio Soares, e o jornalista Breno Altman, ligado ao ex-ministro José Dirceu e diretor editorial do site “Ópera Mundi”.
Esta foi a 27ª fase da Operação Lava Jato, também batizada como “Carbono 14”. Ela apura crimes de extorsão, falsidade ideológica, fraude, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.
Segundo o lobista Fernando Antonio Guimarães Hourneaux de Moura, Sílvio Pereira (condenado no processo do mensalão) teria recebido R$ 50 mil, em espécie, para não dar informações sobre irregularidades supostamente praticadas pelas empreiteiras OAS e UTC Engenharia.
Quanto a Breno Altman, o doleiro Alberto Youssef contou em delação premiada que ele teria se envolvido numa “operação” para não dar detalhes sobre o assassinato do ex-prefeito Celso Daniel.
O ex-prefeito foi assassinado em 2002 e ainda hoje existe a suspeita de que sua morte teria sido encomendada por petistas.
O assassinato em 2002 do então prefeito de São André (SP), Celso Daniel (PT), nunca esteve tão perto de ser esclarecido.
É que nesta sexta-feira (1º), por ordem do juiz Sérgio Moro, 50 policiais federais cumpriram oito mandados de busca e apreensão no Estado de São Paulo, dois mandados de prisão temporária e dois mandados de condução coercitiva.
Foram presos temporariamente o empresário e dono do “Diário do Grande ABC”, Ronan Maria Pinto e o ex-secretário nacional do PT, Sílvio Pereira.
E, conduzidos coercitivamente às dependências da Polícia Federal para prestar depoimento o ex-tesoureiro nacional do PT, Delúbio Soares, e o jornalista Breno Altman, ligado ao ex-ministro José Dirceu e diretor editorial do site “Ópera Mundi”.
Esta foi a 27ª fase da Operação Lava Jato, também batizada como “Carbono 14”. Ela apura crimes de extorsão, falsidade ideológica, fraude, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.
Segundo o lobista Fernando Antonio Guimarães Hourneaux de Moura, Sílvio Pereira (condenado no processo do mensalão) teria recebido R$ 50 mil, em espécie, para não dar informações sobre irregularidades supostamente praticadas pelas empreiteiras OAS e UTC Engenharia.
Quanto a Breno Altman, o doleiro Alberto Youssef contou em delação premiada que ele teria se envolvido numa “operação” para não dar detalhes sobre o assassinato do ex-prefeito Celso Daniel.
O ex-prefeito foi assassinado em 2002 e ainda hoje existe a suspeita de que sua morte teria sido encomendada por petistas.
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