Enviado por Ricardo Noblat -
Política
Wilson Tosta, Estadão.com.br
Um Sérgio Cabral Filho (PMDB) abatido e de poucas palavras pronunciou-se pessoalmente nesta quinta pela primeira vez sobre a polêmica em torno de suas 37 missões oficiais ao exterior desde que assumiu o governo do Rio em 2007 - até então, se manifestara apenas por notas oficiais.
Depois de participar da inauguração da ampliação do Museu Ciência e Vida em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, o governador defendeu suas viagens internacionais, mas não se aprofundou em detalhes sobre quanto gastou na ida a Paris em setembro de 2009, na qual recebeu, em diárias, em valores da época, R$ 6.384,00, de acordo com a Secretaria da Fazenda.

A capital francesa foi a cidade mais visitada oficialmente pelo peemedebista - foram cinco viagens em cinco anos. Nova Iorque e Londres vieram em segundo lugar, com quatro visitas cada.
"Essa viagem (setembro de 2009 a Paris) serviu para melhorar a imagem do Rio lá fora. Internacionalmente, a cidade tinha uma imagem de decadência, e nós revertemos isso. Nós trabalhamos desde 2007 para recuperar a imagem do Estado", afirmou o governador.
Na viagem, foram feitas imagens de secretários e empresários com guardanapos na cabeça, brincando e dançando. Em algumas fotos, o governador aparece com o amigo e empresário Fernando Cavendish, controlador afastado da Delta Construções, empreiteira sob investigação da CPI do Cachoeira.
Em outras, é mostrado dançando funk. "Nosso governo é de transparência e eficiência. Está tudo claramente divulgado na transparência fiscal", afirmou, referindo-se aos gastos, antes de sair sem responder a mais perguntas.
Política
Wilson Tosta, Estadão.com.br
Um Sérgio Cabral Filho (PMDB) abatido e de poucas palavras pronunciou-se pessoalmente nesta quinta pela primeira vez sobre a polêmica em torno de suas 37 missões oficiais ao exterior desde que assumiu o governo do Rio em 2007 - até então, se manifestara apenas por notas oficiais.
Depois de participar da inauguração da ampliação do Museu Ciência e Vida em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, o governador defendeu suas viagens internacionais, mas não se aprofundou em detalhes sobre quanto gastou na ida a Paris em setembro de 2009, na qual recebeu, em diárias, em valores da época, R$ 6.384,00, de acordo com a Secretaria da Fazenda.
A capital francesa foi a cidade mais visitada oficialmente pelo peemedebista - foram cinco viagens em cinco anos. Nova Iorque e Londres vieram em segundo lugar, com quatro visitas cada.
"Essa viagem (setembro de 2009 a Paris) serviu para melhorar a imagem do Rio lá fora. Internacionalmente, a cidade tinha uma imagem de decadência, e nós revertemos isso. Nós trabalhamos desde 2007 para recuperar a imagem do Estado", afirmou o governador.
Na viagem, foram feitas imagens de secretários e empresários com guardanapos na cabeça, brincando e dançando. Em algumas fotos, o governador aparece com o amigo e empresário Fernando Cavendish, controlador afastado da Delta Construções, empreiteira sob investigação da CPI do Cachoeira.
Em outras, é mostrado dançando funk. "Nosso governo é de transparência e eficiência. Está tudo claramente divulgado na transparência fiscal", afirmou, referindo-se aos gastos, antes de sair sem responder a mais perguntas.
Do blog de Ricardo Noblat
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