A cobiça sobre um "grande presunto gordo": o Brasil
CARLOS CHAGAS
CARLOS CHAGAS
Repetia Delfim Netto, nos tempos de csar da economia, que o Brasil tinha a forma de um grande presunto, do qual o mundo inteiro queria tirar uma casquinha. Tiraram horrores, mas o tempo passou e o presunto continua gordo. Pois é bom tomar cuidado, novas investidas vem por aí, agora mais sofisticadas. Ressurge nos foros internacionais a proposta de internacionalização da Amazônia, dessa vez com duas colunas fincadas em nosso território: a região dos Yanomani e aquela outra de tribos variadas, na Raposa-Serra do Sol. Continuam se multiplicando as ONGs estrangeiras que demandam essas áreas isoladas, lá estabelecendo suas regras, suas leis e até suas línguas. Não lhes será difícil encontrar caciques com PHD na Holanda ou na Bélgica para reivindicarem a independência de suas “nações”, que a ONU logo reconheceria, mais ou menos como reconheceu as ilhas de Tonga-Bonga e Songa-Monga, no Pacífico...
Por Magno Martins
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