Coluna Fogo Cruzado – Folha de Pernambuco – 7 de março
O modelo de gestão adotado em Pernambuco por Eduardo Campos, baseado em princípios da empresa privada com fixação de metas e indicadores de desempenho, continua sendo elogiado por empresários do Sul/Sudeste. Ele foi apresentado anteontem na Associação Comercial de São Paulo e estavam lá para conhecê-lo três legítimos representantes do pensamento liberal: o vice-governador Guilherme Afif, o ex-senador Jorge Bornhausen e o ex-governador pernambucano Gustavo Krause.
São esses defensores do liberalismo que o governador de Pernambuco deseja conquistar em sua silenciosa caminhada às eleições presidenciais de 2018 se as circunstâncias da época jogarem em seu favor. “Circunstâncias” em política são um elemento relevante, mas o interessado no cargo público deve fazer também a sua parte e não ficar esperando que ele caia do céu. Eduardo Campos tem feito o que lhe cabe como pré-candidato no “pós Lula”. Se dará certo ou não, são outros quinhentos.
Ele está com um pé em São Paulo por meio do prefeito Gilberto Kassab e do vice-governador Guilherme Afif, em Santa Catarina por meio do governador Raimundo Colombo, cria política do ex-senador e Jorge Bornhausen, e no Paraná por intermédio do prefeito Luciano Ducci (Curitiba), que vai disputar a reeleição com apoio do governador tucano Beto Richa. O neto de Miguel Arraes está convencido de que ninguém chega ao Palácio do Planalto sem o apoio de uma parte dos liberais.
O modelo de gestão adotado em Pernambuco por Eduardo Campos, baseado em princípios da empresa privada com fixação de metas e indicadores de desempenho, continua sendo elogiado por empresários do Sul/Sudeste. Ele foi apresentado anteontem na Associação Comercial de São Paulo e estavam lá para conhecê-lo três legítimos representantes do pensamento liberal: o vice-governador Guilherme Afif, o ex-senador Jorge Bornhausen e o ex-governador pernambucano Gustavo Krause.
São esses defensores do liberalismo que o governador de Pernambuco deseja conquistar em sua silenciosa caminhada às eleições presidenciais de 2018 se as circunstâncias da época jogarem em seu favor. “Circunstâncias” em política são um elemento relevante, mas o interessado no cargo público deve fazer também a sua parte e não ficar esperando que ele caia do céu. Eduardo Campos tem feito o que lhe cabe como pré-candidato no “pós Lula”. Se dará certo ou não, são outros quinhentos.
Ele está com um pé em São Paulo por meio do prefeito Gilberto Kassab e do vice-governador Guilherme Afif, em Santa Catarina por meio do governador Raimundo Colombo, cria política do ex-senador e Jorge Bornhausen, e no Paraná por intermédio do prefeito Luciano Ducci (Curitiba), que vai disputar a reeleição com apoio do governador tucano Beto Richa. O neto de Miguel Arraes está convencido de que ninguém chega ao Palácio do Planalto sem o apoio de uma parte dos liberais.
Por Inaldo Sampaio.
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