Publicado por Valdecarlos Alves
Pesquisa mensal do IBGE revelou que a indústria pernambucana cresceu 11,3% em janeiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado. O resultado contrasta com a média nacional, que apresentou queda de -3,4%, e supera o desempenho da indústria nordestina (3,8%) e da Bahia (6,5%).
“Os números mostram o crescimento da indústria do Estado entre 2011 e 2012, apesar de boa parte dos grandes empreendimentos ainda não estarem em plena atividade”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Geraldo Júlio.
Segundo o levantamento do IBGE, os setores que mais contribuíram para o resultado foram o de metalurgia básica (30%), graças ao aumento na produção de vergalhões de aços ao carbono e chapas e tiras de alumínio, e de produtos químicos (26,8%), em virtude do aumento da demanda por borracha de estireno-butadieno e de tintas e vernizes para a construção civil. Também merecem destaque os segmentos de minerais não metálicos (41,1%), ligado à produção de banheiras e bidês de cerâmica, garrafas, garrafões e frascos de vidro para embalagem; e produtos de metal (24,5%), com o incremento na produção de latas de alumínio para embalagem, rolhas, tampas e cápsulas metálicas.
No acumulado dos últimos 12 meses, a indústria pernambucana apresentou crescimento de 1,3%, enquanto a média nacional foi de -0,2% e da Região Nordeste de -3,8%. Também apresentaram retração no mesmo período as indústrias do Ceará (-11,4%) e Bahia (-3,2%).
Pesquisa mensal do IBGE revelou que a indústria pernambucana cresceu 11,3% em janeiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado. O resultado contrasta com a média nacional, que apresentou queda de -3,4%, e supera o desempenho da indústria nordestina (3,8%) e da Bahia (6,5%).
“Os números mostram o crescimento da indústria do Estado entre 2011 e 2012, apesar de boa parte dos grandes empreendimentos ainda não estarem em plena atividade”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Geraldo Júlio.
Segundo o levantamento do IBGE, os setores que mais contribuíram para o resultado foram o de metalurgia básica (30%), graças ao aumento na produção de vergalhões de aços ao carbono e chapas e tiras de alumínio, e de produtos químicos (26,8%), em virtude do aumento da demanda por borracha de estireno-butadieno e de tintas e vernizes para a construção civil. Também merecem destaque os segmentos de minerais não metálicos (41,1%), ligado à produção de banheiras e bidês de cerâmica, garrafas, garrafões e frascos de vidro para embalagem; e produtos de metal (24,5%), com o incremento na produção de latas de alumínio para embalagem, rolhas, tampas e cápsulas metálicas.
No acumulado dos últimos 12 meses, a indústria pernambucana apresentou crescimento de 1,3%, enquanto a média nacional foi de -0,2% e da Região Nordeste de -3,8%. Também apresentaram retração no mesmo período as indústrias do Ceará (-11,4%) e Bahia (-3,2%).
Do Blog da Folha de Pernambuco
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