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Um reencontro nada impossível estourou como uma bomba em forma de notícia nos meios de comunicação de Santa Cruz. José Augusto Maia (PTB) e Ernando Silvestre (DEM) juntos? Porque não? Elas já tocaram juntos na mesma banda.
Como eu já havia escrito há mais de um ano, esta será a campanha do “Junto e misturado”. Escrevi isto bem antes da aliança entre Vieiras e Morais.
Na verdade, uma revolução silenciosa vem acontecendo na política de Santa Cruz. Personalidades políticas que vem e vão de um lado para outro ficaram comuns. Então este é um argumento que perde força quando se formulam as críticas e os discursos.
Dimas Dantas chegou à cidade petista, foi eleito pelo PFL, trocou de grupo político indo para os taboquinhas, e agora está de volta aos chamados bocas pretas e é candidatíssimo a vice prefeito.
Francisco Ricardo nasceu nos bocas pretas, depois tornou-se fiel escudeiro de José Augusto Maia nos taboquinhas, e agora é presidente da câmara e respeitadíssimo no antigo grupo.
Outros que também trocaram de lado: Edson Vieira, Ruy Medeiros, Nailza Ramos, José Elias, Dr. Nanau, Natálio Arruda, Véi de Mãozinha, Joselma Bezerra, Diogo Morais e porque não citar: Geraldo Pintor. Este troca mais de grupo do que de roupa. A única diferença é que nosso querido Geraldo é figura folclórica.
Zé Augusto e Ernando na mesma banda?
O atual Senador Armando Monteiro Neto na última eleição foi votado e subiu nos dois palanques, e hoje está de volta aos braços dos taboquinhas, deixando de ser um puro sangue.
Poucos permanecem onde sempre estiveram.
Por que não uma união entre José Augusto Maia e Ernando Silvestre? Evidentemente esta fusão causaria insatisfações e reclames, causando talvez novas trocas de grupos.
Há muito tempo que a política de Santa Cruz perdeu a virgindade, a pureza. Os tradicionais e apaixonados ainda demorarão um bom tempo ou mesmo a vida toda para aceitar tais mudanças, mas vivemos outra época, e muitos fazem questão de fechar os olhos para esta realidade.
Deixemos, pois, a demagogia e a hipocrisia de lado. Não somos santos e este pecado está sendo cometidos por todos.
Como eu já havia escrito há mais de um ano, esta será a campanha do “Junto e misturado”. Escrevi isto bem antes da aliança entre Vieiras e Morais.
Na verdade, uma revolução silenciosa vem acontecendo na política de Santa Cruz. Personalidades políticas que vem e vão de um lado para outro ficaram comuns. Então este é um argumento que perde força quando se formulam as críticas e os discursos.
Dimas Dantas chegou à cidade petista, foi eleito pelo PFL, trocou de grupo político indo para os taboquinhas, e agora está de volta aos chamados bocas pretas e é candidatíssimo a vice prefeito.
Francisco Ricardo nasceu nos bocas pretas, depois tornou-se fiel escudeiro de José Augusto Maia nos taboquinhas, e agora é presidente da câmara e respeitadíssimo no antigo grupo.
Outros que também trocaram de lado: Edson Vieira, Ruy Medeiros, Nailza Ramos, José Elias, Dr. Nanau, Natálio Arruda, Véi de Mãozinha, Joselma Bezerra, Diogo Morais e porque não citar: Geraldo Pintor. Este troca mais de grupo do que de roupa. A única diferença é que nosso querido Geraldo é figura folclórica.
Zé Augusto e Ernando na mesma banda?
O atual Senador Armando Monteiro Neto na última eleição foi votado e subiu nos dois palanques, e hoje está de volta aos braços dos taboquinhas, deixando de ser um puro sangue.
Poucos permanecem onde sempre estiveram.
Por que não uma união entre José Augusto Maia e Ernando Silvestre? Evidentemente esta fusão causaria insatisfações e reclames, causando talvez novas trocas de grupos.
Há muito tempo que a política de Santa Cruz perdeu a virgindade, a pureza. Os tradicionais e apaixonados ainda demorarão um bom tempo ou mesmo a vida toda para aceitar tais mudanças, mas vivemos outra época, e muitos fazem questão de fechar os olhos para esta realidade.
Deixemos, pois, a demagogia e a hipocrisia de lado. Não somos santos e este pecado está sendo cometidos por todos.
Por Marcondes Moreno
SULANCA NEWS
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