Coluna Fogo Cruzado – Folha de Pernambuco – 14 de março
Em regra, a postura de Eduardo Campos nas eleições deste ano não será diferente da de 2008. Onde a Frente Popular estiver unida, ele irá ao município para pedir votos para o candidato. Onde a união não for possível, ficará distante da disputa. Nada ganhará tomando partido por um dos candidatos porque perderia o apoio do outro lado. Ele já fez isso em 2008 e se deu bem. Tanto que, em sua reeleição em 2010, pôde contar com o apoio dos dois lados em mais de 90% dos municípios.
Claro que numas 30 ou 40 cidades do interior ele tem interesse na vitória dos candidatos do PSB. Afinal de contas, ele é o principal líder do partido no Estado e não pode sair das eleições com um reduzido número de prefeitos. No entanto, o apoio que dará a essas pessoas será de forma absolutamente discreta. Ele tem consciência de que só obteve 84% dos votos dos pernambucanos (o maior percentual do Brasil) porque praticamente não teve adversários nas cidades do interior.
Isso não significa em absoluto desprezo pelas alianças. Tanto que vai apoiar Renildo Calheiros (PCdoB) em Olinda, José Queiroz (PDT) em Caruaru, Sebastião Oliveira (PR) em Serra Talhada, e por aí vai. E não exclui a hipótese de apoiar candidatos do PTB e do PSDB onde esses partidos se juntarem ao seu. Uma coisa porém é certa: ele quer sair dessas eleições com pelo menos 40 prefeitos de sua confiança, pois com esse pequeno exército, garante, enfrenta qualquer guerra.
Em regra, a postura de Eduardo Campos nas eleições deste ano não será diferente da de 2008. Onde a Frente Popular estiver unida, ele irá ao município para pedir votos para o candidato. Onde a união não for possível, ficará distante da disputa. Nada ganhará tomando partido por um dos candidatos porque perderia o apoio do outro lado. Ele já fez isso em 2008 e se deu bem. Tanto que, em sua reeleição em 2010, pôde contar com o apoio dos dois lados em mais de 90% dos municípios.
Claro que numas 30 ou 40 cidades do interior ele tem interesse na vitória dos candidatos do PSB. Afinal de contas, ele é o principal líder do partido no Estado e não pode sair das eleições com um reduzido número de prefeitos. No entanto, o apoio que dará a essas pessoas será de forma absolutamente discreta. Ele tem consciência de que só obteve 84% dos votos dos pernambucanos (o maior percentual do Brasil) porque praticamente não teve adversários nas cidades do interior.
Isso não significa em absoluto desprezo pelas alianças. Tanto que vai apoiar Renildo Calheiros (PCdoB) em Olinda, José Queiroz (PDT) em Caruaru, Sebastião Oliveira (PR) em Serra Talhada, e por aí vai. E não exclui a hipótese de apoiar candidatos do PTB e do PSDB onde esses partidos se juntarem ao seu. Uma coisa porém é certa: ele quer sair dessas eleições com pelo menos 40 prefeitos de sua confiança, pois com esse pequeno exército, garante, enfrenta qualquer guerra.
Por Inaldo Sampaio.
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