Depois de ter uma conversa dura, ontem, com a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais), por causa da nomeação de um diretor do Banco do Brasil, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), suspendeu a votação do fundo de previdência complementar do funcionalismo. O cargo foi para o PT paulista. No Planalto, diz-se que a culpa da crise é dos petistas e que Maia "surtou".
Por Ilimar Franco.
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