Juízes de São Paulo e do Rio de Janeiro saíram nesta semana em defesa do poder de investigação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) sobre os magistrados. As posições se contrapõem à maioria das opiniões emitidas até então pela categoria, que critica a atuação do órgão por considerá-la abusiva.
Empossado anteontem na presidência da Apamagis -- associação que representa cerca de 3.000 magistrados paulistas --, o desembargador Roque Mesquita disse ontem que o CNJ está plenamente autorizado a atuar da forma como vem atuando. "Sou da linha de que quem não deve não teme. A corregedoria do conselho pode investigar o que considerar pertinente e, depois, os que se sentirem prejudicados têm todo o direito de tentar obstar isso", afirmou. (Infrmações da Folha de S.Paulo - Paulo Gama/Marco Antônio Martins).
Empossado anteontem na presidência da Apamagis -- associação que representa cerca de 3.000 magistrados paulistas --, o desembargador Roque Mesquita disse ontem que o CNJ está plenamente autorizado a atuar da forma como vem atuando. "Sou da linha de que quem não deve não teme. A corregedoria do conselho pode investigar o que considerar pertinente e, depois, os que se sentirem prejudicados têm todo o direito de tentar obstar isso", afirmou. (Infrmações da Folha de S.Paulo - Paulo Gama/Marco Antônio Martins).
Do Blog de Magno Martins
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