Coluna Fogo Cruzado – Folha de Pernambuco – 31 de dezembro
Conforme as palavras do ex-ministro Fernando Lyra, está ocorrendo hoje no Brasil um rápido processo de transição política para o qual muito pouca gente estaria dando a devida atenção. Esse processo se caracterizaria para saída da cena nacional de veteranos políticos como José Sarney, Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Marco Maciel, Pedro Simon, etc. E a chegada de outros como Aécio Neves, Eduardo Campos, Sérgio Cabral, Eduardo Paes, Beto Richa e Marconi Perillo.
Aécio e o governador do Paraná são, efetivamente, as duas lideranças políticas mais promissoras do PSDB. Aécio, na casa dos 50 anos de idade, já passou pela presidência da Câmara Federal, pelo governo de Minas duas vezes e atualmente está no Senado, já tendo sido indicado informalmente pela direção nacional do seu partido para disputar a presidência da República em 2014. E Beto Richa, que está na casa dos 40, já passou pela prefeitura de Curitiba e hoje governa o Paraná.
Especificamente sobre Eduardo Campos, pode-se dizer que ele chega ao final do ano de 2011 um pouco maior, politicamente, do que quando entrou. Chefia um governo que é apoiado por 16 partidos, implantou um modelo de gestão que lhe deu prestígio e notoriedade nacionais e lidera o “ranking” dos governadores mais bem avaliados do país. Ele está maduro para sair de Pernambuco em direção ao cenário nacional, dando um vôo que seu avô, Miguel Arraes, não quis ou não pôde fazer.
Conforme as palavras do ex-ministro Fernando Lyra, está ocorrendo hoje no Brasil um rápido processo de transição política para o qual muito pouca gente estaria dando a devida atenção. Esse processo se caracterizaria para saída da cena nacional de veteranos políticos como José Sarney, Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Marco Maciel, Pedro Simon, etc. E a chegada de outros como Aécio Neves, Eduardo Campos, Sérgio Cabral, Eduardo Paes, Beto Richa e Marconi Perillo.
Aécio e o governador do Paraná são, efetivamente, as duas lideranças políticas mais promissoras do PSDB. Aécio, na casa dos 50 anos de idade, já passou pela presidência da Câmara Federal, pelo governo de Minas duas vezes e atualmente está no Senado, já tendo sido indicado informalmente pela direção nacional do seu partido para disputar a presidência da República em 2014. E Beto Richa, que está na casa dos 40, já passou pela prefeitura de Curitiba e hoje governa o Paraná.
Especificamente sobre Eduardo Campos, pode-se dizer que ele chega ao final do ano de 2011 um pouco maior, politicamente, do que quando entrou. Chefia um governo que é apoiado por 16 partidos, implantou um modelo de gestão que lhe deu prestígio e notoriedade nacionais e lidera o “ranking” dos governadores mais bem avaliados do país. Ele está maduro para sair de Pernambuco em direção ao cenário nacional, dando um vôo que seu avô, Miguel Arraes, não quis ou não pôde fazer.
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