A BRIGA É RADICAL
O deputado João Paulo (PT) deu a entender, ontem, numa entrevista ao Frente a Frente, programa que apresento pela Rede Pernambucana de Rádio, que não estenderá a mão ao prefeito João da Costa (PT), quando este, na condição de coordenador da sua sucessão, delegada pelo senador Humberto Costa (PT), o procurar para uma conversa.
O ex-prefeito disse, aliás, que nem tomou conhecimento do gesto de Humberto. “Estou em Brasília há duas semanas sem acompanhar absolutamente nada do que se passa no Estado”, afirmou, quando perguntado sobre o aval dado ao prefeito para costurar a unidade da Frente Popular em torno do seu projeto de reeleição.
Tudo lero-lero. Não será fácil para o prefeito amarrar o apoio do seu antecessor e ex-padrinho político. João que era João e não é mais João brigou com o criador antes mesmo de tomar posse. A briga saiu do campo político para o pessoal e não há mais esperança de que venham a fazer a reconciliação.
Magoado, João Paulo radicalizou. Não apóia o prefeito e nem este o apoiaria, caso viesse a ser colocado pelo PT como nome da unidade. Sendo assim, vale a leitura do Palácio das Princesas de que um João inviabilizou o outro e pegando carona nessa radicalização só restaria ao governador Eduardo Campos apostar na solução de um tertius. Que viria do próprio PT. Não sendo possível, a alternativa do plano B socialista, esta materializada na candidatura do ministro Fernando Bezerra. Em política, tudo é possível!
O deputado João Paulo (PT) deu a entender, ontem, numa entrevista ao Frente a Frente, programa que apresento pela Rede Pernambucana de Rádio, que não estenderá a mão ao prefeito João da Costa (PT), quando este, na condição de coordenador da sua sucessão, delegada pelo senador Humberto Costa (PT), o procurar para uma conversa.
O ex-prefeito disse, aliás, que nem tomou conhecimento do gesto de Humberto. “Estou em Brasília há duas semanas sem acompanhar absolutamente nada do que se passa no Estado”, afirmou, quando perguntado sobre o aval dado ao prefeito para costurar a unidade da Frente Popular em torno do seu projeto de reeleição.
Tudo lero-lero. Não será fácil para o prefeito amarrar o apoio do seu antecessor e ex-padrinho político. João que era João e não é mais João brigou com o criador antes mesmo de tomar posse. A briga saiu do campo político para o pessoal e não há mais esperança de que venham a fazer a reconciliação.
Magoado, João Paulo radicalizou. Não apóia o prefeito e nem este o apoiaria, caso viesse a ser colocado pelo PT como nome da unidade. Sendo assim, vale a leitura do Palácio das Princesas de que um João inviabilizou o outro e pegando carona nessa radicalização só restaria ao governador Eduardo Campos apostar na solução de um tertius. Que viria do próprio PT. Não sendo possível, a alternativa do plano B socialista, esta materializada na candidatura do ministro Fernando Bezerra. Em política, tudo é possível!
Fonte: Magno Martins
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