Postadopor Inaldo Sampaio
O presidente Michel Temer não deu atenção aos parlamentares do “Centrão”, que lhe pediram a cabeça dos ministros Bruno Araújo (Cidade) e Fernando Filho (Minas e Energia) pelo fato de seus partidos, PSDB e PSB, respectivamente, não terem votado, unidos, contra a denúncia do procurador geral da República.
No entanto, começou a exonerar, nesta sexta-feira (4), afilhados políticos de parlamentares que “traíram” o governo na votação da matéria.
O primeiro a ser exonerado foi Thiago Maranhão Pereira Diniz Serrano, afilhado político do deputado Pedro Cunha Lima (PSDB-PB), filho do senador Cássio Cunha Lima. Thiago era superintendente do Ibama na Paraíba e foi substituído por Bartolomeu Franciscano do Amaral Filho.
Pedro Cunha Lima integra a ala dos “cabeças pretas” do PSDB que defende o rompimento do partido com o governo federal. Ele foi um dos 21 tucanos que votaram a favor da denúncia contra o presidente da República.
Também foi exonerado o engenheiro Vissilar Pretto da superintendência do DNIT no Estado de Santa Catarina. Pretto é ligado ao deputado Jorginho Mello (PR-SC), um dos nove do PR que votaram contra Temer.
O presidente Michel Temer não deu atenção aos parlamentares do “Centrão”, que lhe pediram a cabeça dos ministros Bruno Araújo (Cidade) e Fernando Filho (Minas e Energia) pelo fato de seus partidos, PSDB e PSB, respectivamente, não terem votado, unidos, contra a denúncia do procurador geral da República.
No entanto, começou a exonerar, nesta sexta-feira (4), afilhados políticos de parlamentares que “traíram” o governo na votação da matéria.
O primeiro a ser exonerado foi Thiago Maranhão Pereira Diniz Serrano, afilhado político do deputado Pedro Cunha Lima (PSDB-PB), filho do senador Cássio Cunha Lima. Thiago era superintendente do Ibama na Paraíba e foi substituído por Bartolomeu Franciscano do Amaral Filho.
Pedro Cunha Lima integra a ala dos “cabeças pretas” do PSDB que defende o rompimento do partido com o governo federal. Ele foi um dos 21 tucanos que votaram a favor da denúncia contra o presidente da República.
Também foi exonerado o engenheiro Vissilar Pretto da superintendência do DNIT no Estado de Santa Catarina. Pretto é ligado ao deputado Jorginho Mello (PR-SC), um dos nove do PR que votaram contra Temer.
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