Presidente quer avançar positivamente, mas teme que nova denúncia seja apresentada pela PGR (Foto: Arquivo)
Depois de barrar na Câmara dos Deputados a denúncia de corrupção passiva feita contra ele, o presidente Michel Temer (PMDB) pretende reconquistar o apoio do mercado financeiro, fortalecer sua base de apoio para acelerar reformas e manter o PSDB ao seu lado. Temer se reunirá na semana que vem com líderes governistas no Congresso para montar um cronograma de votação e discutir que mudanças na reforma da Previdência são possíveis de ser aprovadas no curto prazo. A estratégia é enviar, até o final de agosto, o texto da reforma tributária, que tem menos resistência na Câmara e no Senado, e, na sequência, em setembro, colocar em votação a previdenciária. A meta é finalizá-las em outubro.
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