Do Diario de Pernambuco - Ana Luiza Machado
Se depender do governador e pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), a economia terá um grande espaço no debate das eleições em 2014. Discussão iniciada por ele com declarações que retratam um Brasil em crescimento, na época do ex-presidente Lula (PT), e um atual, que vem “colocando em risco as conquistas daquele período”. Ontem, mais uma vez, não minimizou no tom ao denominar de “geleia” o arranjo político que está sendo construído para a reeleição da presidente Dilma Rouseff (PT), em que, segundo ele, não dará o fôlego das transformações pedidas pela sociedade.
“Se esperava que ela, que não vinha dos caminhos naturais da política e foi escolhida, pudesse emprestar à gestão uma visão de planejamento, de longo prazo, amadurecer o projeto estratégico do Brasil, melhorar a governança. Era a hora de se institucionalizar essas conquistas. Na economia, a crise de expectativas se instalou, e quando a gente mede os três anos e compara com o que se tinha, temos a metade”, disse, negando que a crítica fosse pessoal contra a presidente. Considerou ser apenas “um olhar para o futuro”.
Se depender do governador e pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), a economia terá um grande espaço no debate das eleições em 2014. Discussão iniciada por ele com declarações que retratam um Brasil em crescimento, na época do ex-presidente Lula (PT), e um atual, que vem “colocando em risco as conquistas daquele período”. Ontem, mais uma vez, não minimizou no tom ao denominar de “geleia” o arranjo político que está sendo construído para a reeleição da presidente Dilma Rouseff (PT), em que, segundo ele, não dará o fôlego das transformações pedidas pela sociedade.
“Se esperava que ela, que não vinha dos caminhos naturais da política e foi escolhida, pudesse emprestar à gestão uma visão de planejamento, de longo prazo, amadurecer o projeto estratégico do Brasil, melhorar a governança. Era a hora de se institucionalizar essas conquistas. Na economia, a crise de expectativas se instalou, e quando a gente mede os três anos e compara com o que se tinha, temos a metade”, disse, negando que a crítica fosse pessoal contra a presidente. Considerou ser apenas “um olhar para o futuro”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário