domingo, 24 de maio de 2015

Belo Monte e a luta por uma usina necessária



"Num país que não se livrou do trauma do apagão de Fernando Henrique Cardoso e torce o nariz diante do salto da conta de luz definido no segundo mandato de Dilma Rousseff, a visão convencional sobre Usina Hidrelétrica de Belo Monte é um espanto. No final de abril, 77% das obras civis da usina — que já envolveram 2,3 milhões de metros cúbicos de cimento e 88.820 toneladas de aço — estavam concluídas", diz Paulo Moreira Leite, enviado especial ao canteiro de obras, em Altamira, no Pará; maior investimento em infraestrutura do País, a usina, que só ficará atrás de Itaipu, será inaugurada em janeiro de 2019, sem atrasos, apesar de todo o noticiário apocalíptico em torno da obra; segundo PML, trata-se de "investimento fundamental para uma sociedade na qual 130 milhões de pessoas já possuem telefone celular, onde a iluminação precária em bairros da periferia urbana constitui uma tragédia que atinge escolas, hospitais, empresas e residências"

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